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Pai é procurado por agredir filho de 3 anos com cipó e furar os pés da criança

Caso ocorreu na cidade de Porto Acre, no interior do estado. Polícia Civil iniciou investigações, pediu medida protetiva e vai intimar o pai para ser ouvido na delegacia.

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Mãe denuncia agressões sofridas pelo filho de três anos que teve pés furados pelo pai — Foto: Arquivo pessoal

Por Alcinete Gadelha

Uma mãe denunciou, na delegacia da cidade de Porto Acre, no interior do estado, que o filho dela de apenas três anos foi vítima de maus-tratos e apanhou do pai com cipó e teve os pés furados por ele. O boletim de ocorrência foi registrado no sábado (15).

Rosenilda da Cruz contou à Rede Amazônica que os dois são separados e que o filho foi passar um período de 15 dias com o pai, foi quando as agressões aconteceram. Ela disse que não havia histórico anterior de agressão ao menino.

“O pai levou ele para passar 15 dias e, durante esse tempo, sempre fiquei ligando, procurando, tentando ter notícias dele, só que ele recusava, sempre não atendia. Então, teve um momento que fiquei desesperada e ameacei que se não trouxesse eu ia dar um jeito, ia chamar a polícia. Então, no sábado, ele me ligou e falou: teu filho tá aqui, vem buscar e, quando cheguei lá, encontrei meu filho todo machucado, de castigo no chão porque disse que era uma criança desobediente, mal comportada”, contou a mãe em desespero.

Ao encontrar o filho machucado, ela disse que questionou o pai do menino que disse apenas que tinha dado umas ‘sandalhadas’ nele e que os hematomas seriam resultado de quedas que o menino levou.

“Já levei meu filho pra colônia, ele já brincou com outras crianças e nunca aconteceu isso. Quero que ele pague. Peço às autoridades que me ajudem. É o pedido de uma mãe desesperada, meu filho está traumatizado, nem comer ele consegue porque está com a boca toda machucada. Ontem [domingo, 16] à noite foi que ele comeu um pouco, mas depois vomitou. Ele entrou chorando desesperado porque tem medo de machucarem. Por isso, peço ajuda para colocar ele na cadeia, porque isso não é um pai, é um monstro que faz isso com a criança”, relembrou.

Rosenilda relata ainda que no momento em que foi buscar a criança, foi ameaçada pelo suspeito que ainda teria tentando agredir a criança mais uma vez.

“Quando cheguei para pegar a criança ele me ameaçou, teve um empurrão, eu empurrei porque ele tentou agredir o João, e falei que no meu filho ele não tocava mais e me ameaçou de todas as formas que podia. Falei que enquanto fosse só comigo estava tranquilo, mas com meu filho não ia ficar, então quando saí da casa dele, fui na casa de uma mulher, e a minha tia chegou e fomos na delegacia e ele fugiu”, contou.

A mãe disse que o filho passou à noite entre o domingo e a segunda-feira (17) no Pronto Socorro de Rio Branco, onde recebeu atendimento. A criança ainda contou a uma médica como foram as agressões.

“Ele é uma criança de três anos e falou que ele [o pai] usou um cipó para bater nele. Para a médica, contou que furou os pés dele e falou que se ele contasse ia machucar muito mais ainda. Contou que tem dor na cabeça, no corpo todo. Meu filho é uma criança animada alegre, mas agora não deixa ninguém chegar perto”, lamentou a mãe.

Boca da criança estava completamente machucada, segundo a mãe — Foto: Arquivo pessoal

Medida protetiva

O delegado Marcos Sobral, que está acompanhando o caso, disse que as investigações ainda estão no início, mas garantiu que uma das primeiras ações foi pedir uma medida protetiva para o menino.

“Nesses 15 dias, a mãe alega que quando a criança voltou para a guarda dela, apresentava vários hematomas pelo corpo, cicatrizes e por isso ela fez o boletim de ocorrência. A gente instaurou uma investigação para apurar, inicialmente, o crime de maus-tratos. A gente vai representar agora ao Judiciário para pedir uma medida protetiva para que ele não se aproxime da criança enquanto a investigação estiver tramitando”, disse.

O delegado informou que o pai vai ser intimado para ser ouvido e apresentar a versão dele sobre os fatos.

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Apenas três vereadores de Xapuri não mudaram de partido na última janela

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Por Raimari Cardoso –

A chamada “janela partidária” – período de um mês em que parlamentares podem trocar de partido para concorrer às eleições municipais de outubro sem perder o mandato – foi aproveitada por nada menos que dois terços dos vereadores de Xapuri.

Os que permaneceram em seus partidos foram os petistas José Maria Miranda e Alarice Botelho, única mulher na Câmara Municipal, e Alcemir Teodózio, do União Brasil.

Os outros seis parlamentares-mirins trocaram de casa. Eriberto Mota, que era do PSB, foi para o PP. Menudo, que era do PSD, também mudou para o Progressistas, assim como o vereador Kaíco, que era do União Brasil. DIM, que era do PSB, foi para o Republicanos. Ronaldo Ferraz, que era do MDB, foi para o PSDB.

Um caso um pouco diferente foi o do vereador Clemilton Lima, que era do União Brasil desde a fusão entre Dem e o PSL, havia saído para o PP, e agora retornou para o UB – ele é do tempo em que o Dem ainda era o PFL.

Em 6 de outubro, os eleitores vão às urnas em 5.568 municípios do país, para eleger novos prefeitos e vereadores. Em Xapuri, três grupos políticos liderados por PT, PP e União Brasil se movimentam para a disputa pela prefeitura.

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Em resposta ao MST, Aprosoja emite nota lembrando que “invasão de propriedade privada é crime”

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Nos últimos dias, uma série de invasões a propriedades rurais em diversos estados do Brasil têm causado preocupação e revolta entre os produtores agrícolas e suas respectivas associações. Em resposta a esses eventos, a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) emitiu uma nota em seu site oficial reiterando que a invasão de propriedade privada é crime e representa um retrocesso ao Estado Democrático de Direito.

“Imagine ter a sua propriedade privada invadida por terceiros, ter prejuízos materiais, perder tempo e dinheiro e não ter a garantia de que vai poder voltar a produzir para recuperar seus investimentos. Este cenário seria inadmissível em qualquer democracia”, destaca a nota da Aprosoja Brasil.

Durante o mês de abril, foram registradas invasões em 24 propriedades rurais em diferentes estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal. A Aprosoja Brasil expressa seu repúdio a tais ações e solicita às autoridades competentes que ajam para combater esse tipo de crime em todo o território nacional, punindo os responsáveis conforme a lei.

A entidade também manifesta solidariedade aos produtores rurais, seus familiares e colaboradores, reconhecendo o papel fundamental que desempenham na produção de alimentos essenciais para o país e para o mundo.

É importante ressaltar que as invasões não se limitaram apenas a propriedades rurais, mas também ocorreram em instituições como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santa Catarina, além de marchas e acampamentos em diferentes regiões do país.

As ações são atribuídas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que emitiu uma carta explicando suas motivações. O MST afirma que luta pela reforma agrária e pela democratização do acesso à terra, argumentando que o governo federal deve cumprir o artigo 184 da Constituição Federal, desapropriando latifúndios improdutivos e assentando famílias que desejam trabalhar e produzir alimentos.

As invasões ocorrem em meio ao lançamento de um programa para reforma agrária pelo governo, coincidindo com a denominada “Jornada de Lutas em Defesa da Reforma Agrária do MST”.

Diante desse contexto, a Aprosoja Brasil enfatiza a importância do respeito à propriedade privada e do cumprimento da legislação vigente, reforçando seu compromisso com o Estado Democrático de Direito e com o desenvolvimento sustentável do setor agrícola brasileir

Fonte: Pensar Agro

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Colombiana que trazia drogas de Bogotá com destino a Rondônia é presa no Acre

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A prisão aconteceu durante uma abordagem de rotina da Polícia Federal, que atua na fronteira do Brasil com o Peru

Uma colombiana que estava transportando cerca de dois quilos de cocaína desde Bogotá, com destino à cidade de Porto Velho, em Rondônia, foi presa em flagrante nesta quarta-feira (17), em Epitaciolândia, no interior do Acre.

A prisão aconteceu durante uma abordagem de rotina da Polícia Federal, que atua na fronteira do Brasil com o Peru. Os agentes perceberam uma alteração nas malas que eram levadas pela viajante, na parte dos puxadores.

Ao serem revistadas, a droga foi encontrada. Ela foi levada para a delegacia e está à disposição da justiça.

“A Polícia Federal atua na região da fronteira com o Peru realizando diligências de patrulhamento fluvial e terrestre e barreiras em locais estratégicos, concentrando esforços no enfrentamento a crimes como o tráfico internacional de drogas praticados nas vias navegáveis e nas vias terrestres que conectam os rios da região”, diz um trecho da nota enviada pelo órgão.

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