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Postos não baixam preço da gasolina no Acre e consumidores entram com ação no MPF

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Amigos foram ao MPF pedir investigação nos postos — Foto: Arquivo pessoal

O empresário Diogo Rafael Guedes, de 29 anos, e um amigo foram ao Ministério Público Federal de Cruzeiro do Sul para ingressar com uma ação pedindo investigação nos postos da cidade. Eles afirmam que os postos não reduziram o preço da gasolina, apesar de anúncio feito pela Agência Nacional do Petróleo ( ANP).

Guedes questiona o fato de no município de Guajará (AM), distante 20 km de Cruzeiro do Sul, o preço ser mais baixo que o praticado na cidade. No municípios acreano, o litro da gasolina é vendido a R$ 5,75.

“Em várias cidades o preço reduziu, menos em Cruzeiro do Sul. Fui a Guajará e os postos de lá compram gasolina aqui na distribuidora e lá o preço é R$ 5,30, bem mais baixo que em Cruzeiro do Sul R$ 5,75. Não entendo porque os preços aqui não caíram nenhum centavo. Trabalho e posso comprar gasolina, mas temos pessoas que lidam com dificuldades no dia a dia devido os preços dos combustíveis”, reclama.

O gerente de posto, Arenilson Paixão, justifica que a redução não foi repassada por causa da vazante do Rio Juruá, que provocou redução do estoque de combustível na base da BR Distribuidora.

“O preço teve redução, mas para nós foi aumento. A base da Petrobras aqui está com estoque baixo devido a vazante do Rio Juruá. O combustível está sendo transportado de Porto Velho pela BR-364. Com isso, estamos pagando frete de R$0,30 por litro para transportar via terrestre. As reduções não foram repassadas ao consumidor, por estarmos custeando esse frete. Quando o combustível transportado pelo rio chegar, essa redução poderá ser repassada”.

O empresário lamentou não ter tido apoio popular para sua ação. “Convidei a população pelas redes sociais duas semanas antes. Mas ninguém apareceu, então, decidi dar a cara para bater. A cidade é pequena, muitas pessoas são parentes dos empresários do ramo de combustíveis ou trabalham em empresas de amigos deles e têm medo de perder o emprego. Espero que o MPF possa tomar alguma providência quanto a essa situação. É um problema coletivo, que afeta diversas pessoas e deve ser investigado pelas autoridades”, disse.

Ao G1, o gerente local da BR Distribuidora disse que não poderia falar oficialmente sobre a questão. No entanto, confirmou que nas últimas semanas houve várias reduções. Mas que a rede de Postos do gerente mencionado adquire o combustível em outra praça. Já quanto o preço praticado na cidade amazonense informou que o estado tem alíquota de ICMS diferente do Acre.

Fonte: G1

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Vídeo: Homem dá entrada em hospital após ser agredido a golpes de madeira em Brasiléia

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Um jovem identificado como Oziel de Castro Freitas, de 21 anos, foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU, após ser vítima de espancamento na Rua 12 de Outubro, no Bairro Três Botequins, na cidade de Brasiléia.

Inicialmente, as autoridades policiais e de socorro, teriam sido alertadas sobre um suposto tiroteio na região. Somente após chegarem no local, encontraram o homem caído na lateral da rua, nas proximidades do antigo Detran.

Oziel estava visivelmente angustiado e reclamava de muitas dores pelo corpo. Equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar do 6º Batalhão estiveram no local e acompanharam a ação de resgate até o hospital.

Os policiais até o momento, só puderam identificar o pedaço de madeira que supostamente foi usado para agredir Ozeil. O mesmo apresentava uma lesão em um dos cotovelos e iria passar por exames e raio-x, para ver teria algum tipo de trauma grave na cabeça e restante do corpo.

As autoridades policiais estiveram no local na tentativa de descobrir quem poderia ter agredido o homem, mas não haviam localizado ninguém ou possíveis testemunhas. Oziel ficaria em observação no hospital.

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Jovem é encontrada morta em casa após companheiro sair pra comprar remédios

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Na manhã desta quinta-feira (18), a comunidade de Rio Branco foi abalada pela descoberta da morte de Thais Oliveira de Andrade, uma jovem de apenas 23 anos. O corpo da vítima foi encontrado dentro de sua própria residência, localizada na rua São Francisco, no bairro Montanhês.

De acordo com informações fornecidas pelas autoridades policiais, Thais, apesar de ser andarilha, possuía laços familiares. Testemunhas relataram que na noite anterior, a jovem retornou para casa acompanhada de uma pessoa que possivelmente seria seu companheiro. Na manhã seguinte, Thais acordou com sintomas semelhantes aos de uma gripe, momento em que seu companheiro saiu para efetuar saques bancários e comprar medicamentos para ela. No entanto, ao retornar, deparou-se com a trágica cena de Thais caída e aparentemente sem vida.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e enviou uma ambulância de suporte avançado para o local. Contudo, ao chegarem, os paramédicos constataram o óbito da jovem. Diante da suspeita de morte, o Samu solicitou a presença da Polícia Militar, que isolou a área para a realização da perícia.

Peritos do Instituto Médico Legal (IML) foram chamados e, após os procedimentos de praxe, o corpo de Thais foi removido para a sede do instituto, onde será submetido a exames cadavéricos.

O caso está sob investigação da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, será conduzido pela Polícia Civil, que buscará esclarecer as circunstâncias que levaram à morte prematura de Thais Oliveira de Andrade.

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Operação Términus: PF desmantela esquema de lavagem de dinheiro ligado ao tráfico de drogas no Nordeste

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Nesta quinta-feira (18/4), a Polícia Federal deflagrou a Operação Términus, visando desbaratar um grupo suspeito de lavagem de dinheiro proveniente do tráfico interestadual de drogas, com foco especial nos estados do Nordeste. A ação resultou no cumprimento de 14 mandados judiciais em endereços localizados na capital, sendo 9 de busca e apreensão e 5 de sequestro de bens, todos emitidos pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas de Rio Branco.

Sob a coordenação de cerca de 40 policiais federais da Superintendência Regional no Estado do Acre, a operação foi desencadeada com base em investigações prévias de combate ao narcotráfico.

Os suspeitos enfrentam acusações de lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa, crimes cujas penas, somadas, podem alcançar mais de 18 anos de prisão.

Esta operação reforça o compromisso da Polícia Federal no combate ao crime organizado e na desarticulação de esquemas de lavagem de dinheiro relacionados ao tráfico de drogas.

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