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Acre

Prefeitura de Brasiléia realiza Audiência Pública sobre o Saneamento Básico

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Objetivo é garantir abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e Manejo de Resíduos sólidos, drenagem e Manejo das Águas Pluviais

WILIANDRO DERZE, Semcom PMB

A Prefeitura de Brasiléia realizou nesta sexta-feira, 23, a audiência pública para debater o Plano Municipal de Saneamento Básico. O evento foi realizado no Centro Cultural Sebastião Dantas e contou com a presença do prefeito de Brasiléia, Everaldo Gomes, secretários municipais, promotora do Ministério Público Estadual, representantes do Depasa, Funasa e sociedade civil organizada, além de representantes do legislativo municipal.

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O Plano Municipal de Saneamento Básico é trabalhado pela empresa Vectra Multiengenharia ganhadora da licitação para a elaboração do Plano. No objetivo de atender a Lei nº 11445/2007, conhecida como a Lei de Diretrizes Nacionais do Saneamento Básico, que especifica que todos os municípios brasileiros deverão elaborar seus Planos a partir de 2014.

O Prefeito Everaldo Gomes destacou que logo que assumiu a prefeitura pediu para que a equipe da Secretaria de Planejamento acompanhasse de perto os trabalhos da empresa para que o Plano fosse debatido com a sociedade e logo fosse criado para que os projetos para aquisição de recursos para a área fosse trabalhado junto ao Governo Federal.

“Sabemos que o Plano trabalha as diretrizes para executarmos os projetos para melhorar o abastecimento de água potável. Assim, como a captação e tratamento de esgotamento sanitário, Limpeza Urbana e Manejo de resíduos Sólidos, além das drenagens e Manejo das Águas Pluviais Urbanas. Por isso, queremos junto com a população usar o Plano para viabilizar os projetos para que possamos garantir um desenvolvimento e qualidade de vida a nossa população. Quando disse que Brasiléia iria se transformar em um canteiro de obras é por conta desses planejamentos e os recursos que estamos viabilizado. Quando esses recursos começarem a cair em conta, Brasiléia se transformará em uma cidade de muitas obras e desenvolvimento”, destacou o Prefeito.

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De acordo com a legislação, as cidades que não tiveram seus Planos de Saneamento Básico implementado, não poderão receber recursos do governo federal para investimentos nos quatro eixos do saneamento.

Segundo o secretário de Planejamento, Chiquinho Lima, o município deve se antecipar e deixar tudo garantindo para que os projetos sejam elaborados para apresentação junto ao governo federal.

“Temos a responsabilidade de viabilizarmos os projetos junto com a empresa e garantirmos a projeção de um abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e tratamento de esgotos para garantir uma saúde e uma infraestrutura a nossa população. Todos os esforços serão feitos para que o município de Brasiléia venha a ser referência em qualidade de vida no Acre”, destacou o prefeito.

O vereador Marivaldo Oliveira que participou da audiência pública representando o Poder Legislativo parabenizou os esforços do município e ressaltou a preocupação da gestão com os projetos que realmente vão garantir melhorias da cidade.

A engenheira ambiental Maura Ribeiro e a engenheira sanitária Silvia Astolpho destacaram que Brasiléia oferece condições para começar do zero, por não haver outros sistemas criados de saneamento como as cidades grandes no Brasil. E por isso será melhor para viabilizar os projetos planejando o crescimento da cidade.

A participação da população para a realização do Plano e debates de propostas para o projeto é de fundamental importância. Sabendo dessa importância a Prefeitura de Brasiléia não tem medido esforços para garantir os projetos.

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Professores da Ufac rejeitam proposta do Governo Federal e discussão sobre greve é antecipada

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Após rejeição de docentes, discussão foi adiada para a próxima segunda-feira (29)

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Acre

Acre já registra mais de mil casos de malária em 2024

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Equipe técnica da Sesacre já está traçando uma visita técnica em conjunto com o Programa Nacional de Controle Malária do Ministério da Saúde Foto: Arquivo

No Dia Mundial da Luta Contra a Malária, celebrado em todo o mundo nesta quinta-feira, 25, dados registrados pela Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) revelam que, em 2022, foram notificados 6.139 casos da doença e, em 2023, 5.204 casos, o que representa uma redução de 15,2% das ocorrências no estado.

De acordo com o Departamento de Vigilância em Saúde da Sesacre, os municípios com maior incidência da enfermidade se encontram no Vale do Juruá: Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Rodrigues Alves. Nos três primeiros meses de 2024, foram confirmados 1.042 casos. Desses, 95,3% foram registrados nesses municípios.

O Acre está entre os estados com as maiores taxas da doença, representando 3,9% do total de número de casos de malária registrados na região amazônica em 2023. “Por isso, o Estado aderiu ao Plano Nacional de Eliminação da Malária, que prevê a extinção da doença no território brasileiro até 2035”, declarou o chefe da Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde da Sesacre, Júnior Pinheiro.

Apesar de potencialmente fatal, a malária é uma doença curável e evitável. É causada por parasitas inoculados por meio da picada de fêmeas do mosquito Anopheles infectadas, também conhecidos como mosquito-prego. Existem cinco espécies de parasitas que causam malária em humanos; entre elas, o Plasmodium falciparum e o Plasmodium vivax representam a maior ameaça.

Sintomas

Os sintomas mais comuns são: calafrios, febre alta (no início contínua e depois com frequência de três em três dias), dores de cabeça e musculares, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), aumento do baço e, por vezes, delírios. No caso de infecção por Plasmodium falciparum, também existe uma chance em dez de se desenvolver o que se chama de malária cerebral, responsável por cerca de 80% dos casos letais da doença. Além dos sintomas correntes, aparece ligeira rigidez na nuca, perturbações sensoriais, desorientação, sonolência ou excitação, convulsões, vômitos e dores de cabeça, podendo o paciente chegar ao coma.

Transmissão

O protozoário é transmitido ao homem pelo sangue, geralmente pela picada da fêmea do mosquito Anopheles infectada por Plasmodium ou, mais raramente, por outro tipo de meio que coloque o sangue de uma pessoa infectada em contato com o de outra sadia, como ocorre no compartilhamento de seringas (comum no caso de usuários de drogas), transfusão de sangue ou da mãe para o feto, na gravidez.

Tratamento

Em geral, após a confirmação da malária, o paciente recebe tratamento em regime ambulatorial, com medicamentos que são fornecidos gratuitamente em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Somente os casos graves devem receber hospitalização imediata.

O tratamento indicado depende de alguns fatores, como a espécie do protozoário infectante, a idade do paciente e condições associadas, como gravidez e outros problemas de saúde, além do nível de gravidade da doença.

Prevenção

Medidas de prevenção individual: uso de mosquiteiros impregnados ou não com inseticidas, roupas que protejam pernas e braços, uso de repelentes e telas em portas e janelas.

Medidas de prevenção coletiva: drenagem, obras de saneamento para eliminação de criadouros do vetor, aterros, limpeza das margens dos criadouros, modificação do fluxo da água, controle da vegetação aquática, melhoria da moradia e das condições de trabalho e uso racional da terra.

Fontes:

Fundação Oswaldo Cruz

Ministério da Saúde. Saúde de A a Z

Organização Mundial da Saúde

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Acre

Prefeito participa do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção, em Rio Branco

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O prefeito de Rio Branco participou, nesta quinta-feira (25),do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção, que é realizado no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac). O encontro reúne especialistas do setor, autoridades políticas e empresários, onde são discutidos propostas para o avanço da construção civil nessas regiões. O evento ocorrerá durante dois dias na capital acreana.

No primeiro dia foram abordados temas relacionados aos desafios enfrentados pelo setor, a importância da construção civil para a primeira infância, as articulações entre o governo federal e as secretarias de habitação dos estados, além de destacar o papel do Acre na integração regional com os países vizinhos e o apoio do Sebrae para aumentar a produtividade do setor.

“Estamos reunidos num grande debate sobre como desenvolver a região Norte-Nordeste. A engenharia está presente através dos presidentes dos CREAs, dos estados da região norte-nordeste, que juntamente com a Federação Nacional da Indústria da Construção estão aqui nesse debate de trazer a discussão, identificar os desafios e propor as melhores soluções para o desenvolvimento dessas duas regiões, com a participação da prefeitura, grandes obras que trazem melhorias para a nossa população, na infraestrutura, na mobilidade e na habitação também”, explicou a presidente do CREA/AC.

Bocalom: “A construção civil gera grande número de empregos” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

O prefeito de Rio Branco falou sobre a importância do Fórum na capital e lembrou do avanço da construção civil nos últimos três anos.

“Aqui em Rio Branco, a construção civil, as empresas da construção civil, estão felicíssimas pelo trabalho que a prefeitura vem fazendo, pelas gerações de oportunidades que a Prefeitura de Rio Branco vem criando, com tantas obras que nós estamos lançando e continuamos lançando de construção civil aqui. Sabemos que a construção civil é onde gera o maior número de empregos e principalmente empregos onde as pessoas não têm muita qualificação técnica. Então, isso é muito importante, porque significa que as pessoas podem levar o dinheirinho para casa para comprar a sua comida e botar na mesa, com dignidade.”

O presidente do CREA da Paraíba Renan Guimarães, falou da importância da troca de experiência entre os participantes do evento.

“O Fórum Norte-Nordeste veio realmente para ficar. Acredito que ele vai elevar a construção civil em todos esses estados e aí consequentemente nós vamos ter frutos, no futuro, que vão alavancar a engenharia e toda essa construção a qual rege economicamente nosso setor. É uma troca de ideias, de experiência. É poder trazer a realidade de cada estado. Uma pauta única. Então é muito importante agregar esse valor e esse conhecimento.”

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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