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PSDB registra Aécio candidato e prevê gasto de R$ 290 milhões na campanha

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Advogado protocolou pedido de registro de candidatura no TSE.
Este sábado foi o último dia para apresentação de candidatos ao tribunal.

 G1
O advogado do PSDB Flávio Henrique entrega documentos para protocolar a candidatura de Aécio Neves ao Planalto (Foto: Filipe Matoso / G1)

O advogado do PSDB Flávio Henrique entrega documentos para protocolar a candidatura de Aécio Neves ao Planalto (Foto: Filipe Matoso / G1)

O advogado do PSDB Flavio Pereira registrou neste sábado (5) na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, a candidatura do senador mineiro Aécio Neves à Presidência da República. O candidato a vice será é o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP).

A documentação entregue prevê gasto de campanha de R$ 290 milhões. Horas antes, o PT protocolou o pedido de registro de Dilma Rousseff, candidata à reeleição, e estimou as despesas com a campanha em R$ 298 milhões.

Este sábado (5) foi o último dia para que os partidos apresentassem à Justiça Eleitoral o pedido de registro das candidaturas aprovadas em convenções. Os pedidos ainda serão julgados pelo TSE, que analisará se o candidato preenche os requisitos para ser eleito, como não ter sido condenado a crimes por órgão colegiado.

Devem constar no pedido a declaração de bens, a previsão de gasto máxima de campanha, a plataforma de governo e as certidões criminais fornecidas pela Justiça.

Pesquisa Datafolha divulgada na última quarta-feira (2) aponta a candidata do PT à reeleição, Dilma Rosuseff, com 38% das intenções de voto; Aécio Neves, com 20%; e o candidato do PSB ao Planalto, Eduardo Campos, com 9%.

Custo da campanha
Após protocolar o registro da campanha, o advogado do PSDB comentou os gastos previstos para a campanha e afirmou que o valor de R$ 290 milhões foi decidido levando em conta a hipótese de que Aécio Neves disputará o segundo turno das eleições.

“O teto de gastos estabelecido para o partido é de R$ 290 milhões, é a previsão de gastos. Aquilo ali [o valor] é o que está projetado como possibilidade de gastos, tendo em vista a realidade das eleições e a perspectiva real de um segundo turno”, afirmou Flavio Henrique.

Questionado por jornalistas sobre o percentual esperado para a arrecadação com pessoas físicas e jurídicas, o advogado disse que cabe à tesouraria da campanha prestar essa informação.

“A perspectiva real da campanha é que ela está caminhando para o sucesso e estamos dentro daquilo que o PSDB vai ter possibilidade de fazer para a campanha”, afirmou.

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Situação em abrigos públicos do RS preocupa autoridades

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Sobe para 66.761 número de pessoas que tiveram que deixar suas residências devido às consequências das fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul ao longo da última semana e que, sem terem para onde ir, precisaram se refugiar em abrigos públicos municipais.

Embora a intensidade da chuva tenha diminuído desde a última segunda-feira (7), chegando mesmo a dar uma trégua em algumas regiões do estado, o nível dos principais rios continua elevado e muitas cidades permanecem com bairros inteiros sob a água. Razão porque o número de desabrigados não para de aumentar.

Até às 18 horas de ontem (7), a Defesa Civil contabilizava 48.799 desabrigados – ou seja, 17.962 pessoas a menos do que o total informado ao meio dia de hoje (8). Em todo o estado, cerca de 1,45 milhão de pessoas foram afetadas por algum efeito adverso (enxurrada, enchentes, inundações, deslizamentos, desmoronamentos etc) das chuvas, cujas consequências já causaram ao menos 100 mortes em pelo menos 41 municípios e deixaram 128 desaparecidos e 372 feridos. No total, 417 cidades já foram afetadas.

A situação nos abrigos preocupa as autoridades públicas federais e estaduais. Principalmente porque meteorologistas preveem que parte do estado deve voltar a ser atingido por chuvas intensas e fortes rajadas de vento já a partir desta quarta-feira. Segundo o Centro de Hidrografia da Marinha, a faixa litorânea entre as cidades de Chuí (RS) e Laguna, em Santa Catarina, pode ser afetada pela passagem de uma frente fria, com ventos de até 88 quilômetros por hora.

“Estamos em um momento de administrar o caos, pois a partir de agora teremos que lidar com muitas dimensões do impacto das enchentes pelo estado. Além de continuar com os resgates, teremos os desdobramentos nas várias frentes desta que é a maior catástrofe que o Rio Grande do Sul já enfrentou”, afirmou o governador Eduardo Leite, na última segunda-feira (6). Na ocasião, Leite afirmou que o governo garantirá a estrutura necessária para que quem precisar seja acolhido com dignidade e segurança nos abrigos, durante o tempo que durar a situação de calamidade pública.

No mesmo dia, o ministro-chefe da secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, manifestou preocupação com o tema. “A partir de hoje [6], a tendência é que comecemos a nos deparar com mais força com duas situações: a primeira [delas], a situação humanitária das pessoas que saíram de casa. Temos milhares e talvez cheguemos a dezenas de milhares de pessoas [alojadas] em abrigos [públicos]. Algumas destas pessoas não tem para onde voltar e a ajuda humanitária vai ser muito importante”, comentou Pimenta ao participar, na Assembleia Legislativa estadual, em Porto Alegre, de uma reunião entre representantes do governo federal com deputados (federais e estaduais) e senadores gaúchos.

“Muitas destas pessoas só tiveram condições de sair de casa levando a roupa do corpo e seus animais de estimação – temos abrigos onde há centenas de animais. Em algumas comunidades, quando a água baixar, as pessoas não terão para onde voltar, pois suas casas já não existem”, acrescentou Pimenta.

Na mesma reunião, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, comentou que a pasta já prevê a maior incidência de “agravos de saúde” entre a população em geral, incluindo os abrigados.

Fonte: EBC GERAL

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Bolsonaro posta vídeo em hospital e atualiza estado de saúde

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Ex-presidente está internado em São Paulo desde a noite de segunda (6) para tratar uma infecção na pele

Bolsonaro posta vídeo em hospital e atualiza estado de saúde

Com Tupi

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) assegurou, nesta manhã de quarta-feira (8), que seu estado de saúde está sob controle e que ele se encontra bem. Desde a noite de segunda-feira (6), Bolsonaro está hospitalizado no Hospital Vila Nova Star, localizado na zona sul da capital paulista, para tratar uma erisipela, uma infecção cutânea causada por bactérias.

Imagens mostram o ex-presidente trajando pijamas, percorrendo os corredores do hospital, acompanhado por um profissional de saúde e descreve seu estado de saúde: “Oi, pessoal. Estou bem, graças a Deus. É uma erisipela, tá sob controle, e uma aderência. Mas tá tudo certo. Um abraço a todos aí. Brevemente voltaremos às atividades. Valeu”. Confira o vídeo:

O boletim médico divulgado na tarde de terça-feira (7) informou que o paciente está sendo tratado com antibióticos e medidas preventivas contra trombose venosa. Bolsonaro está sob os cuidados do cirurgião Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo, responsável por todos os procedimentos cirúrgicos realizados no ex-presidente desde o atentado a faca durante a campanha eleitoral de 2018, em Minas Gerais, e do cardiologista Leandro Echenique.

A aderência, mencionada por Bolsonaro no vídeo, é uma ocorrência comum em pacientes submetidos a cirurgias intestinais, caracterizada por pequenas fibroses que podem prejudicar o trânsito intestinal.

Internação em Manaus

No último sábado (4), Bolsonaro foi admitido no Hospital Santa Júlia, em Manaus (AM), devido a desidratação e erisipela na perna esquerda. De acordo com o boletim médico, ele recebeu tratamento e teve alta no mesmo dia, para continuar sua agenda na cidade.

Entretanto, na mesma noite, o ex-presidente precisou ser readmitido e submetido a tratamento com antibióticos. Segundo o boletim, não foram observados sinais de infecção nos membros superiores e sua evolução foi considerada satisfatória. Bolsonaro já havia tratado erisipela em novembro de 2022, após as eleições presidenciais.

Os médicos também relataram que Bolsonaro apresentou um quadro de dor abdominal na madrugada de segunda-feira (6), sem sinais de obstrução intestinal, o que motivou sua decisão de ser internado em São Paulo.

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Defesa prorroga GLO em portos e aeroportos do Rio e de São Paulo

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O Ministério da Defesa prorrogou até 4 de junho a permanência da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em portos e aeroportos internacionais dos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. A medida está em vigor desde novembro do ano passado. A portaria assinada pelo ministro, José Múcio, foi publicada nesta quarta-feira (8), no Diário Oficial da União

Com a medida, as Forças Armadas permanecem atuando nas atividades de GLO no Porto do Rio de Janeiro, no Porto de Itaguaí (RJ), no Porto de Santos, em São Paulo, no Aeroporto Internacional Tom Jobim (RJ) e no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos (SP).

A portaria do Ministério da Defesa prevê que os militares participarão em ações preventivas e repressivas, no trabalho de monitoramento e inteligência, e não inclui policiamento de ruas e bairros.

Desde novembro, Exército e Aeronáutica incrementaram nas áreas definidas no decreto as operações que já realizam nos portos e aeroportos. Já a Marinha fortalece as ações preventivas e repressivas nas baías de Guanabara e de Sepetiba, ambas no Rio de Janeiro, e nos acessos marítimos ao Porto de Santos.

Segundo o Ministério de Portos e Aeroportos, desde que foi implementada a GLO, 172,3 toneladas de drogas foram apreendidas, sendo 12,4 toneladas de cocaína e 5,4 toneladas de pasta-base de cocaína. Um total de 282 armas foram apreendidas (entre elas 30 fuzis), 3.178 pessoas foram presas e houve 11,2 mil fiscalizações em embarcações e 107,6 mil cargas inspecionadas, além de 7,8 mil contêineres vistoriados.

O valor empregado em diárias e custos operacionais ficou em R$ 215,6 milhões, divididos entre Polícia Federal (R$ 3,2 milhões), Força Nacional (R$ 1,5 milhão), Forças Armadas (R$ 182 milhões) e Polícia Rodoviária Federal (R$ 28 milhões).

Previstas na Constituição Federal, as GLOs conferem às Forças Armadas a autonomia necessária para que atuem com poder de polícia, por tempo predeterminado, em área previamente definida.

Fonte: EBC GERAL

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