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Cotidiano

Relatório da PF mostra ação de políticos e empresas laranjas no desvio de vernas em Cruzeiro do Sul

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Consta no relatório das investigações que mais de R$ 18 milhões da prefeitura podem ter sido desviados pelo grupo

A Tribuna

A Polícia Federal no Acre, elaborou relatório sobre a operação Acúleo, realizada em Cruzeiro do Sul que aponta os mandantes e demais envolvidos em suposto grupo criminoso que atuou na prefeitura de Cruzeiro do Sul entre 2010 e 2017.

Foram incluídos no relatório o ex-prefeito Vagner Sales e o filho, atual candidato à prefeitura de Cruzeiro do Sul pelo MDB, Fagner Sales, principais suspeitos de serem mandantes do grupo.

Outros nomes apontados como lideranças do grupo são o presidente da Assembleia Legislativa do Acre, deputado Nicolau Jr., e o prefeito cassado de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro (os dois do Progressistas).

Consta no relatório das investigações que mais de R$ 18 milhões da prefeitura podem ter sido desviados pelo grupo, que operou com a participação de servidores públicos municipais e representantes da iniciativa privada, que atuavam como ‘laranjas’ dos líderes do grupo criminoso.

Vinte pessoas têm seus nomes apresentados no relatório produzido pelo Núcleo Operacional de Desvio de Recursos Públicos da Polícia Federal.

Empresas suspeitas

As investigações identificaram transações bancárias suspeitas entre proprietários de duas empresas do ramo da construção civil e o ex-prefeito Vagner Sales, o filho Fagner e o deputado Nicolau Jr. O prefeito cassado Ilderlei Cordeiro consta do relatório pelo fato de que parte significativa dessas transações ocorreram no seu governo e com a participação de um dos seus secretários.

Grandes somas de dinheiro foram sacadas em espécie, na ‘boca do caixa’, o que a PF classifica como uma tentativa de ocultar a sua destinação final. Mas o cruzamento das informações revelou que esses saques coincidiam com valores depositados nas contas dos políticos mencionados ou com pagamento de bens a eles pertencentes.

A principal empresa ligada ao esquema é a C P Rosas Construções, que tem como sócios-proprietários os irmãos Cleilson e Cleilton Pinheiro Rosas. O relatório policial, porém, indica que ambos são apernas laranjas e que os verdadeiros donos da construtora sejam Vagner Sales e o filho Fagner.

Entre 2010 e 2016, a C P Rosas faturou, em contratos firmados com a prefeitura – então comandada por Vagner Sales – um total de R$ 18.812.893,51. E entre os anos de 2017 e 2019 – quando Ilderlei Cordeiro já estava na cadeira de prefeito –, o faturamento foi de R$ 3.795.221,86.

De acordo com a PF, mais de 92% dos recursos recebidos pela construtora têm origem nos cofres públicos.

Eis a tabela de pagamentos para a empresa:

Estranho, segundo o relatório foi que 57% dos recursos destinados à empresa pela prefeitura de Cruzeiro do Sul tenham sido sacados em espécie, “gerando forte indício de que os reais destinatários dos valores recebidos pela empresa precisariam recebê-los de modo obscuro”, conforme o relatório policial.

Para a PF, outro indício de que os irmãos Pinheiro não passam de ‘laranjas’ do suposto esquema é a distribuição do dinheiro amealhado pela construtora. Entre 2014 e 2018, Cleilson fez 74 transferências bancárias, num total superior a R$ 1,8 milhão (ou 99,6%), enquanto Cleilton movimentou meros R$ 8 mil em 6 operações bancárias (ou 0,4% do total de transações).

Poucas posses

Os irmãos Cleilton e Cleilson Pinheiro Rosas eram pessoas de poucas posses até entrar no ramo da construção civil, em 2009, mesmo ano em que Vagner Sales assumiu a prefeitura de Cruzeiro do Sul. Naquela época, segundo as investigações, apenas Cleilton possuía veículo próprio: uma motocicleta avaliada em pouco mais de R$ 2,7 mil.

Antes de 25 de agosto de 2009, Cleilton trabalhou no Iapen e na Polícia Militar, sendo que sua renda anual declarada em 2010 era R$ 17.100,00. Em novembro de 2010, porém, ele entrou com participação de 50% e Capital Social de R$ 250 mil na C P Rosas Construções Ltda.

Antes de 25 de agosto de 2009 não há registros ou nem ao menos divulgação em Diário Oficial de que Cleilson Rosas tenha tido um trabalho com registro em carteira.

Ele e o irmão não possuíam patrimônio ou mesmo um histórico de bens móveis e imóveis condizentes com os valores milionários movimentados a partir da assinatura de contratos com a prefeitura.

O negócio tampouco se mostrava promissor. Funcionando em uma sala alugada na Rua Rui Barbosa, número 156, sala 01, térreo da Catedral, no centro, a firma não dispunha de sede com estrutura mínima de pátio, almoxarifado e galpão. E nem veículos e equipamentos compatíveis com os serviços prestados (ônibus ou micro-ônibus para o transporte de funcionários, maquinários de construção civil e caminhões-caçamba, entre outros), como aponta o relatório.

Ainda assim, a empresa conseguiu multiplicar sua receita de R$ 263 mil em 2010 para R$ 3,4 milhões em 2012.

Saques

Outro aspecto suspeito é o volume financeiro que saiu das contas da construtora C P Rosas por meio de saques. De 1º de janeiro de 2010 a 31 de dezembro de 2017, foram realizadas 1.046 retiradas das contas correntes da construtora, num total de aproximadamente R$ 10 milhões.

Eis o detalhamento desses saques, segundo a Polícia federal

Por meio de diligências, a PF constatou ainda que Cleilton utilizava um veículo registrado no nome de Vagner Sales.

Depósitos para Vagner Sales

A Polícia Federal afirma ter encontrado nas contas de Vagner Sales, entre 1º de janeiro de 2010 a 31 de dezembro de 2017, 140 depósitos com valores acima de R$ 1 mil, sem identificação de origem. O total em depósitos é de R$ 1.012.952,40.

Fagner Sales também é apontado pela PF como ‘dono’ da construtora C P Rosas. As investigações encontraram em seu histórico bancário uma transferência, datada de 16 de novembro de 2017, no valor de R$ 5 mil, proveniente da conta corrente de titularidade de Cleilson Rosas.

Diz o relatório que “além disso, também é relevante a transferência de R$ 8.000,00 em 17/03/2017 que FAGNER SALES recebeu de MARIO NETO, secretário de planejamento à época (…). Basicamente, após receber R$ 88.000,00 da construtora C P ROSAS, MÁRIO NETO efetua esta transferência para FAGNER SALES, e ainda, não menos importante é o fato de que, quase um mês depois, MÁRIO NETO paga um boleto de R$ 93.644,04, EXATAMENTE o valor do JEEP COMPASS adquirido em nome da empresa E. F. J. SALES & CIA LTDA – ME, cujo sócio é FAGNER SALES”, diz o relatório policial.

Outras transações suspeitas envolvem o atual candidato do MDB Fagner Sales e Francisco das Chagas Amorim (que ocupou cargos em comissão na Secretaria de Saúde do município durante a gestão de Vagner Sales). Duas transferências chamaram a atenção da PF: uma, de R$ 36 mil, em 19 de novembro de 2015, e a outra de R$ 8 mil, no dia 9 agosto de 2017. Ambas foram feitas por Amorim a Fagner. Dois meses após a primeira transação bancária, Amorim recebeu um depósito de R$ 20 mil proveniente da conta corrente de titularidade da C P Rosas Construções.

Nicolau Junior

Afastado por 90 dias das suas funções na presidência da Assembleia Legislativa do Acre, por determinação do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), Nicolau Júnior é um dos 20 implicados nas investigações da PF.

Ele foi alvo da “Operação Acúleo”, em setembro deste ano, quando os policiais federais encontraram em sua residência, dentro de um cofre, mais de R$ 121 mil.

Em nota, o parlamentar disse que o dinheiro era resultado de ‘atividades empresariais e de produtor rural’.

No relatório da PF, foram descritos cinco lançamentos a débito na conta corrente de titularidade da construtora C P Rosas destinados a Nicolau Júnior, entre 2014 e 2016.

Diz o relatório da PF: “Além disso, chama atenção também que quatro destes lançamentos não foram simples transferências. Via de regra, são depósitos feitos após um saque na conta corrente da construtora C P ROSAS (descrito como SAQUE COM CARTÃO), isso levanta indícios que tal tipo de lançamento pode ter sido feito para tentar ocultar o fluxo do recurso. Este tipo de operação acaba por esconder de imediato a origem e a destinação do montante, sendo necessário recorrer a outros documentos (fitas de caixa) para tentar elucidar remetente ou destinatário dos valores”.

A PF afirma que esses lançamentos totalizam R$ 295 mil, oriundos da conta bancária da construtora. Os policiais federais analisaram o balanço da empresa do deputado para conferir se o valor se justificaria por meio de atividade produtiva, conforme ele alegou em nota. Mas os dados apontaram que apenas R$ 41,2 mil foram declarados como receita de venda de mercadorias no ano de 2016.

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Conselheiros e organizadas pressionam direção de São Paulo e Corinthians, que negam estádios. Santos fará final na Vila Belmiro

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A festa do Santos em Itaquera irritou conselheiros e organizadas. Corinthians não cede estádio para a final
PAULISTÃO SINCREDI

Conselheiros e chefes de organizadas do Corinthians e do São Paulo não queriam festa de santistas na Neo Química Arena ou no Morumbi. Estádios foram negados ao Santos. Saída será jogar final na Vila Belmiro

Marcelo Teixeira estava eufórico na madrugada.

Orgulhoso.

Não só pela vitória do Santos, diante do Bragantino, por 3 a 1, na semifinal do Paulista.

Mas pela torcida do clube, rebaixado para a Segunda Divisão, ter batido o recorde de presença nas arquibancadas em Itaquera.

44 mil e oitocentos e quatro torcedores.

Mais do que o melhor público do dono do estádio, o Corinthians, em 2024.

O raciocínio era lógico: fazer a partida que será mandante na final, também na Neo Química Arena.

Estava disposto a pagar entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão pelo aluguel do estádio.

Apesar da arrecadação de ontem ter chegado a R$ 3 milhões, o lucro santista foi de R$ 800 mil, por conta das despesas. Uma fortuna, se comparado ao que rendeu a partida das quartas, contra a Portuguesa, na Vila Belmiro: R$ 114 mil.

Mas ele não contava com a pressão enorme dos conselheiros e dos chefes das organizadas corintianas.

Exigiram que o presidente Augusto Melo não ‘expusesse’ o Corinthians.

Ou seja, deixasse um rival ganhar mais dinheiro e mostrasse a capacidade de colocar mais torcedores na arena de Itaquera, do que quem a construiu.

A ‘desculpa’ pública é que o Corinthians teria de cuidar do gramado.

Exatamente nesse período de decisão do Paulista.

A próxima partida do time é apenas no dia 9 de abril, contra o Nacional, do Paraguai, pela Sul-Americana.

E a resposta foi ‘não’.

Mais de 50 mil santistas lotaram o Morumbi contra o São Bernardo. São Paulo não cedeu novamente o estádio Raul Baretta/Santos

O presidente do São Paulo, Julio Casares, viveu o mesmo ‘drama’.

As organizadas e os conselheiros não querem que ceda, de novo, ao Santos, o Morumbis.

O clube do Litoral levou 50 mil pessoas para uma partida ainda da fase de classificação, contra o São Bernardo, no dia 25 de fevereiro.

A próxima partida do São Paulo é somente no dia 10 de abril, contra o Cobresal, pela Libertadores.

E ele também tem de ‘cuidar’ do gramado.

O irônico é que os santistas não depredaram a arena corintiana e nem a são paulina.

O presidente Marcelo Teixeira tentou a ajuda do presidente Reinaldo Carneiro Bastos, para que ele convença um dos presidentes rivais para liberar Itaquera ou o Morumbi.

Mas não houve jeito.

O Santos jogará a sua partida como mandante, na final do Paulista, na Vila Belmiro.

O recurso, para compensar o óbvio prejuízo, será aumentar o preço dos ingressos.

Teixeira não esperava essa reação das direções dos rivais.

Mas os conselheiros e chefes das organizadas venceram.

Nada de Itaquera ou de Morumbi.

Para não lembrar os vexames que Corinthians e São Paulo deram no Paulista.

Não quiseram ver a festa santista nas arquibancadas.

Postura lamentável.

A inveja venceu…

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Nenhuma palavra. O silêncio reprovador de Tite, quanto à suspensão de dois anos de Gabigol. É o fim, de vez, da relação dos dois

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Não há como disfarçar mais. O silêncio de Tite, a falta de apoio, na punição por suspensão, é o fim da relação
MARCELO CORTES/FLAMENGO

O jogador foi desprezado pelo técnico na Copa de 2022. E o atacante se vingou orquestrando um coro contra o técnico. O ídolo, agora reserva, não teve apoio de Tite na suspensão por tentativa de fraudar exame antidoping

Nenhuma palavra de Tite.

A punição de Gabigol, dois anos afastado do futebol, por tentar fraudar o exame antidoping, foi anunciada na segunda-feira.

Tite é o treinador, o comandante do time do Flamengo.

Embora na reserva, o atacante segue sendo o maior ídolo atual na Gávea.

Mas na concepção do treinador, não mostra futebol para ser titular.

O artilheiro aceitou sem reclamar publicamente de ficar no banco.

Pedro ocupa o lugar como único atacante mais adiantado no clube rubro-negro.

Que Tite e Gabigo não mantêm relações mais próximas, não é novidade.

O técnico o desprezou, de maneira absolutamente injusta, na Copa do Mundo do Catar.

Embora tenha sido o brasileiro que mais marcou gols, entre a Copa de 2018 e 2022, 151 tentos, foi desprezado em uma convocação final, de 26 atletas, com nada menos do que nove atacantes.

Gabigol se vingou orquestrando um coro de torcedores flamenguistas, que xingou muito o então técnico da Seleção.

O destino uniu esses dois profissionais na Gávea.

E ficou claro que Tite foi duro e coerente.

Durante toda sua vida como treinador, seu esquema tático sempre levou em conta apenas um atacante mais adiantado.

Ele teve de escolher entre Gabigol e Pedro.

Não pensou duas vezes em optar, novamente, pelo atacante que levou à Copa do Catar.

A convivência entre os dois é absolutamente profissional.

Não há proximidade.

Tite não deu espaço para a reconciliação.

Gabigol tentou a aproximação. Mas Tite não quis. O fez reserva. Sem conversas além das profissionais Gilvan de Souza /CRF – 12.10.2023

Gabigol percebeu e tratou de começar a pensar no futuro longe da Gávea.

Seu contrato termina no final do ano.

A partir de junho, poderá assinar um pré-contrato com qualquer outra equipe.

E sair sem render um centavo ao Flamengo.

O clube pagou 18 milhões de euros, cerca de R$ 98 milhões, à Inter de Milão, em 2020.

O site especializado em transações de jogadores, o transfermarkt já avaliou Gabigol em 26 milhões de euros, cerca de R$ 140 milhões. Atualmente, vale 17 milhões, cerca de R$ 86 milhões.

Gabigol contratou o escritório de Bichara Neto, advogado que defendeu Guerrero. O peruano foi acusado de doping e perderia o Mundial de 2022. Mas Bichara conseguiu sua liberação.

Primeiro, o escritório tentará o efeito suspensivo da pena, até que aconteça o julgamento do recurso na Corte Arbitral do Esporte, na Suíça, que deverá acontecer, no mínimo, em seis meses.

O atacante teve apoio nas redes sociais dos torcedores.

Mas a direção do Flamengo, precavida, já procura um reserva para Pedro, em caso de Gabigol ficar sem jogar até o julgamento do recurso.

Enquanto isso, nada de apoio de Tite.

O treinador está calado.

Não deu o amparo, não mostrou a confiança que o atacante é inocente.

Até porque ele acompanhou a ação que aconteceu no dia 8 de abril de 2023.

Em junho de 2023. Ídolo incontestável. Até a chegada de Tite. Ambiente é todo desfavorável na Gávea

Marcelo Cortes/Flamengo 

Funcionários da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, surgiram ‘de surpresa’ na Gávea. Como fizeram em todos os clubes da Série A.

E, antes do treinamento da manhã, todos os jogadores fizeram o exame, ou seja, tiveram suas urinas, recolhidas pelos funcionários.

Menos Gabigol.

Ele se recusou a fazer pela manhã. Treinou. Almoçou e pegou o coletor, sem avisar a ninguém. Quando um funcionário percebeu, o quis acompanhar para recolher o material. O jogador o xingou e entregou o recipiente aberto, como é proibido.

O Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem considerou o comportamento totalmente irregular e aplicou a punição de dois anos.

A direção e a Comissão Técnica do Flamengo não concordaram com a atitude de Gabigol. Mas não esperavam tamanha punição.

Até por ser ‘patrimônio do clube’, os dirigentes se posicionaram contra a punição.

Mas travaram de vez a conversa sobre renovação de contrato.

Gabigol foi quem contratou o escritório de Bichara Neto.

E Tite, o comandante do time do Flamengo?

Silêncio absoluto.

A punição foi anunciada na segunda-feira.

Desde então, a equipe segue treinando para a final do Carioca.

E o treinador calado.

Ele já poderia ter apoiado espontaneamente o atacante.

O que seria ótimo ao jogador, nesta hora mais difícil da carreira.

Mas preferiu não dizer uma palavra.

O silêncio de Tite ‘diz muito’.

A convivência entre os dois deixará de acontecer em 2025.

Queira Gabigol esteja suspenso ou não.

O atacante entendeu, de vez, o quanto o técnico o quer fora do Flamengo.

E ele também não quer prosseguir, sendo um mero reserva…

 

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Independência terá equipe com muitas mudanças no “jogo da classificação”

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Foto PHD: Uma vitória coloca o Tricolor no segundo turno do Estadual

O Independência terá uma equipe com muitas mudanças na partida de sábado, às 17, no Florestão, contra o Andirá. O Tricolor joga pela vitória para garantir uma vaga no segundo turno do Campeonato Estadual.

O auxiliar técnico Márcio Figueiredo (Faísca) comandou um treino tático seguido de um coletivo na tarde desta quinta, 28, no Marinho Monte.

“Não teremos o Jean suspenso. O Laruso, o Titô e o Marquinhos passaram a semana no departamento médico e se forem relacionados ficarão como opções. Esse é um jogo chave e precisamos ter todos os titulares nas melhores condições”, comentou Faísca.

Marinho Monte fechado

O elenco do Independência deveria realizar o último treinamento antes do confronto de sábado nesta sexta, 29. Contudo, o responsável pelo Marinho Monte “decidiu” não abrir o local para o trabalho por causa do feriado santo.

Não entrou

O advogado Atevaldo Santana preparou um recurso para tentar um efeito suspensivo para o zagueiro Jean, mas o técnico Eric Rodrigues decidiu pelo cumprimento da pena com objetivo de ter o atleta liberado no segundo turno.

Jean foi suspenso pelo Tribunal de Justiça de Desportiva (TJD) por quatro jogos por ter sido expulso contra o Vasco.

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