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Rio Branco está entre as capitais onde vão ser aplicadas provas do Revalida 2021

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Por Iryá Rodrigues

Rio Branco está entre as oito capitais brasileiras onde vão ser aplicadas as provas da primeira etapa da edição 2021 do Revalida, exame que torna válido no Brasil os diplomas de medicina obtidos em universidades estrangeiras.

O edital foi publicado na última sexta-feira (7) no Diário Oficial da União.

A inscrição deverá ser feita pelo site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), conforme o cronograma abaixo.

Confira as principais datas da primeira etapa:

  • Inscrições: de 31/5 a 11/6
  • Pagamento da taxa de inscrição: 16/6
  • Análise dos diplomas: de 31/5 a 11/6
  • Pedido de atendimento especializado e tratamento pelo nome social: 31/5 a 11/6
  • Aplicação da prova: 5/9
  • Divulgação dos gabaritos preliminares das provas escritas objetiva e discursiva: 7/9
  • Divulgação dos gabaritos definitivos: 26/10
  • Resultados das provas objetivas e discursivas: 26/10
  • Pedidos de recursos: 26/10 a 1º/11
  • Resultado final: 19/11

A 1ª Etapa do Revalida será aplicada nas seguintes capitais:

  • Rio Branco
  • Brasília
  • Campo Grande
  • Curitiba
  • Porto Alegre
  • Recife
  • Salvador
  • São Paulo

Os horários das provas são:

Manhã (escrita objetiva)

  • Abertura dos portões: 7h
  • Fechamento dos portões: 7h45
  • Início das provas: 8h
  • Final das provas: 13h

Tarde (escrita discursiva)

  • Abertura dos portões: 14h30
  • Fechamento dos portões: 15h15
  • Início das provas: 15h30
  • Final das provas: 19h30

*hora de Brasília

Para a segunda etapa do Revalida, em que haverá prova de habilidades clínicas, será publicado um edital específico. O participante precisa ter sido aprovado na primeira etapa.

O edital da primeira etapa informa que “considerando a emergência em saúde pública em decorrência da infecção humana pelo novo coronavírus (Covid-19), haverá procedimentos específicos para aplicação desta edição do Revalida”.

Será obrigatório o uso de máscaras. O desrespeito ao protocolo leva à eliminação do candidato.

O que é o Revalida?

O Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) se divide em duas etapas: uma teórica e outra prática.

A prova teórica, por sua vez, é dividida em duas partes aplicadas no mesmo dia. Pela manhã, devem ser resolvidos 100 itens objetivos. Na parte da tarde, os participantes precisam responder 5 questões discursivas.

A segunda parte é uma avaliação prática, baseada em 10 entrevistas (anamneses) para diagnóstico inicial de doenças em atores que se passam por pacientes.

Quem pode fazer o Revalida?

Qualquer brasileiro(a) ou estrangeiro(a) que esteja em situação legal de residência no Brasil poderá fazer a prova. Para se candidatar, é preciso:

  • ser brasileiro ou estrangeiro em situação legal no Brasil;
  • possuir diploma de graduação em medicina expedido por Instituição de Educação Superior Estrangeira, reconhecida no país de origem pelo Ministério da Educação ou órgão equivalente, autenticado pela autoridade consular brasileira, ou pelo processo de Apostilamento da Haia, regulamentado pela Convenção de Apostila da Haia, tratado internacional promulgado pelo Brasil por intermédio do Decreto nº 8.660, de 29 de janeiro de 2016

Último Revalida

Quase 90% dos inscritos na primeira etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira – Revalida 2020 – realizaram a prova no dia 6 de dezembro em Rio Branco.

Conforme o Inep do total de 1.277 inscritos na capital acreana, 1.140 compareceram ao local de prova. A aplicação ocorreu em dois turnos para mais de 14 mil participantes, em 13 capitais brasileiras. O resultado final foi divulgado em março.

PL tenta contratar médicos sem Revalida

Um projeto de lei apresentado pelo deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) propõe a contratação de médicos formados no exterior para reforçar o atendimentos nas unidades de saúde no estado durante a pandemia no estado. Não é a primeira vez que a medida é debatida.

Para ocupar a vaga no estado, o profissional, com ou sem revalida, teria que ter trabalhado no país em programas federais, por exemplo. Uma audiência pública deve ocorrer no próximo dia 18 em uma sessão da Aleac que vai reunir prefeitos, secretários municipais de saúde, representantes e conselhos.

Em nota, o Conselho Regional de Medicina (CRM -AC) informou que não foi convidado para participar da audiência pública e lamentou. Reafirmou ainda que é contra a contratação de médicos sem o revalida.

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Vídeo: Alvo da Operação “Portas Abertas” tem habeas corpus negado

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O policial penal Romilson da Silva, foi preso no dia cinco deste mês, em Rio Branco. O agente de segurança pública, foi um dos alvos da Operação Portas Abertas, deflagrada pela Policia Civil.

A ação policial investiga uma possível facilitação de agentes públicos, na rebelião que deixou cinco mortos, em julho do ano passado, no presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro Alves.

Quase três semanas após a operação da operação. A defesa do policial penal ingressou com a liminar de um habeas corpus.

No recurso, o advogado alegou que não há justificativa para a decretação da prisão preventiva e destacou que o Romilson, tem condições pessoais favoráveis, como bons antecedentes e residência fixa.

Mas na decisão, que negou o pedido, o desembargador Francisco Djalma disse, que a concessão de medida liminar em sede de habeas corpus, só é admitida em caráter excepcional, quando houve flagrante ilegalidade ou abuso de poder.

Ele disse também, que o juiz de primeiro grau, justificou a prisão do policial penal para a garantia da ordem pública.

Ainda na operação deflagrada no dia cinco deste mês, outros quatro policiais penais foram afastados das funções por 90 dias.  O inquérito do caso, ainda não foi finalizado.

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OPERAÇÃO PF PF deflagra operação contra o abuso sexual infantojuvenil no Acre

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A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (24/4), a Operação Videochamada, que visa combater a produção, o compartilhamento e o armazenamento de conteúdo de abuso sexual infantojuvenil.

Participaram da ação seis policiais federais, que deram cumprimento a um mandado de busca e apreensão, expedido pela 2ª Vara da Infância e Juventude da Comarca de Rio Branco/AC.

Os policiais objetivam encontrar elementos probatórios que ratifiquem a participação do investigado nos fatos em apuração, o que poderá resultar em novas diligências e na identificação de outros envolvidos na prática criminosa.

A investigação teve início em dezembro de 2023 a partir de notícia de crime encaminhada à Polícia Federal.

Se confirmada as hipóteses criminais, o investigado poderá responder pelos delitos de produção, compartilhamento e armazenamento de conteúdo pornográfico infantojuvenil, cujas penas, somadas, podem chegar a 18 anos de reclusão.

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Acre avança na imunização infantil e reduz taxa de crianças sem vacina contra a pólio, aponta Unicef

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Imunização tem avançado no estado, e taxa de crianças não vacinadas caiu. Foto: Junior Aguiar/Sesacre

Um levantamento analisado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), com base em dados do Ministério da Saúde, revela que o Acre conseguiu retomar os avanços na imunização infantil. O diagnóstico foi publicado nesta terça-feira, 23, em coletiva de imprensa online.

Os dados foram resultado do cruzamento do número de crianças nascidas vivas e o número de primeiras doses das vacinas contra pólio aplicadas no mesmo ano. Ações de fortalecimento junto aos municípios têm contribuído neste novo momento.

No Acre, em 2022, nasceram 14.483 crianças e foram aplicadas 13.140 primeiras doses da pólio (VIP) – o que significa que 1.343 crianças podem não ter recebido a primeira dose contra a doença naquele ano. Já em 2023, esse dado melhorou. Nasceram 13.659 crianças no Acre e foram aplicadas 12.954 primeiras doses da pólio injetável – o que significa que 705 crianças podem não ter sido vacinadas.

A coordenadora estadual do Programa Nacional de Imunização (PNI), Renata Quiles, revela que houve um estudo para entender o cenário no estado e tentar reverter esses indicadores.

“O primeiro passo foi entender as variáveis que estavam contribuindo para baixas coberturas vacinais, e nós identificamos que é multifatorial. Além da hesitação da população, que tem vacinado seus filhos tardiamente. Elas [as vacinas tardias] não são contabilizadas para cobertura vacinal. Elas são contabilizadas somente até 11 meses e 29 dias. E, como a nossa população tem vacinado cada vez mais em atraso seus filhos, a gente tem um alto número de doses aplicadas, porém não é a melhor proteção que a gente está ofertando para as crianças, uma vez que um esquema vacinal completo atrasado não tem a mesma resposta imunológica”, explica.

PNI tem feito a capacitação em todos os municípios para chegar mais perto da comunidade. Foto: Arquivo/PNI

Parceria com os municípios

Renata ainda explica que a equipe do PNI tem feito revisão de fichas de forma sistemática. “Nossa equipe vai aos municípios e faz a revisão das fichas e ajuda o município na digitação dessas informações.”

Nessas visitas são feitos treinamentos com as equipes, o que facilitou a formação de multiplicadores, sendo descentralizado esse serviço apenas da capital e chegando às cidades do interior do estado.

“A gente investe esse tempo com os profissionais, com o objetivo de homogeneizar as informações e a prática de vacinação entre os profissionais de cada município. Além disso, o estado também tem participado de campanhas de vacinação e mutirões”, ressaltou ao lembrar que a capital conta também com o Centro Estadual de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie), que funciona nos feriados, sábados e domingos, o que acaba sendo um acesso fácil para a população.

“A gente tem trabalhado incansavelmente desde 2019. Tivemos um impacto na pandemia, o que acaba prejudicando a continuidade dos nossos trabalhos, mas retomamos com força total em 2023 e agora em 2024, para dar apoio aos municípios. Acho que esse é o papel do Estado, não é só cobrar que os municípios realizem as atividades, é fazer junto, e tem dado muito certo até aqui”, finaliza a coordenadora.

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