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Segurança registra aumento de 54% nas prisões em flagrante nas fronteiras do Acre

Dados são do Ministério da Justiça e Segurança Pública relacionados a janeiro e junho deste ano. Foram 273 prisões em flagrante nesse período este ano.

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Segurança registra aumento de 54% nas prisões em flagrante nas fronteiras do Acre – Foto: Nucom/PRF-AC

Das 22 cidades do Acre, 17 estão em áreas de fronteira e quatro delas têm seu território 100% dentro da fronteira. Por isso, o estado acreano acaba sendo uma das principais rota do tráfico de drogas, e outros crimes, fazendo com que os governos, tanto estadual, como federal, tracem estratégias para fortalecer a segurança nesses locais.

Estes municípios, de acordo com decreto 85.064/80 que legisla especificamente sobre estas áreas de fronteira têm garantido auxílios financeiros específicos por parte do governo federal.

Dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública, levantados pelo Programa Nacional de Segurança das Fronteiras e Divisas (Vigia), mostram que o número de prisões em flagrante nas fronteiras do Acre entre janeiro e agosto cresceram 54%.

Os dados comparam as prisões feitas em 2020 e 2021 nesse período de sete meses, quando as ocorrências saltaram de 177 para 273.

O programa está presente nos estados do Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Acre, Rondônia, Tocantins, Goiás, Roraima, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pará, Amapá, Rio Grande do Norte e Ceará. O Vigia segue as diretrizes do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), com foco na atuação integrada, coordenada, conjunta e sistêmica entre as instituições.

As apreensões de armas também cresceram 50%, passando de 740 para 1.113 armas nos sete primeiros meses deste ano

Nos 15 estados participantes houve um aumento de 47% no número de prisões em flagrante. De janeiro a julho deste ano, o programa prendeu entre as fronteiras e divisas brasileiras 4.289 criminosos, sendo 1.389 a mais que no ano anterior.

As apreensões de armas também cresceram 50%, passando de 740 para 1.113 armas nos sete primeiros meses deste ano, em todos os locais que o programa age.

São mil policiais atuando diariamente pelo programa Vigia, integrando as seguintes instituições: Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Força Nacional de Segurança Pública, Corpo de Bombeiros Militares, Instituto Nacional do Meio Ambiente (Ibama), Receita Federal, Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Exército Brasileiro, Marinha do Brasil e Força Aérea Brasileira.

Programa fortalece segurança nas fronteiras do estado Foto: Asscom

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Samu e Ciopaer realizam resgate aéreo de vítima de acidente de trânsito em Manoel Urbano

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A Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), por meio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência (Samu) e em parceria com o Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), realizou com sucesso mais uma missão de resgate aéreo, nesta segunda-feira, 23.

Vítima de acidente de trânsito em Manoel Urbano, paciente foi transferida por transporte aéreo para o Pronto-Socorro de Rio Branco. Foto: cedida

A vítima, identificada como Ana Karine Xavier, de 18 anos, sofreu um atropelamento em Manoel Urbano, que resultou em fratura da bacia. Recebeu os primeiros atendimentos na unidade mista do município e foi transferida para o Pronto-Socorro de Rio Branco.

“Apesar da gravidade do acidente, a paciente estava lúcida e orientada durante todo o procedimento. Devido à eficiência da equipe envolvida, Ana Karine foi entregue com estabilidade ao Pronto-Socorro da capital, onde receberá os cuidados necessários para sua recuperação”, informou a coordenadora estadual do Samu, Necila Fernandes.

O resgate aéreo é um exemplo de cooperação entre diferentes serviços de emergência, com o compromisso de salvar vidas no Acre. Como o tempo muitas vezes é fator determinante para a preservação da saúde e da vida do paciente, o transporte aéreo desempenha papel fundamental para garantir a celeridade do processo de socorro.

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Indígena é encontrada morta às margens do Rio no interior do Acre

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Uma mulher indígena foi encontrada morta na manhã desta segunda-feira (22), em uma barraca às margens do Rio Envira, em um acampamento, no município de Feijó, distante 362 km de Rio Branco. De acordo com a Polícia Militar do Acre (PMAC), há indícios de que ela tenha sido vítima de feminicídio. O caso é investigado.

Questionado pelos agentes, o marido da vítima alegou que a esposa teria tirado a própria vida e que no momento da morte ele estaria em outra barraca fumando um cigarro, sendo informado sobre a morte pelo filho da mulher.

A versão, porém, foi contestada por vizinhos que acusaram o marido de ter matado a mulher e tentar simular um suicídio.

Agentes da Polícia Civil estiveram no local para fazer perícia e em averiguação superficial e observaram que a vítima apresentava um corte linear na região temporal direita [corte na lateral do rosto], aparentando ter sido ocasionado por objeto cortante, hematomas no lado esquerdo do rosto, na região do pescoço e na região torácica, além de um trauma na cabeça.

Conforme dados da ocorrência, o homem foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Feijó, onde permanece à disposição da Justiça. O médico da saúde indígena que atende no município esteve na delegacia e declarou que, aparentemente, a vítima foi morta por trauma na região da cabeça, e, em um primeiro momento, descartou morte por enforcamento.

Por Hellen Monteiro, g1 AC

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Polícia Civil do Acre deflagra nova etapa da Operação Jackpot contra jogos de azar e rifas ilegais

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Na manhã desta terça-feira, 23, a Polícia Civil do Acre (PCAC) deu continuidade à Operação Jackpot, uma ação enérgica de combate à prática de jogos de azar e rifas ilegais no estado. Nesta fase da operação, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão, juntamente com o sequestro de bens relacionados às atividades ilícitas.

Durante a incursão policial, foram apreendidos diversos itens que serviam de instrumentos para as práticas ilegais. Entre os materiais recolhidos encontram-se dois veículos, smartphones, notebook, tabletes, bem como o bloqueio de valores em contas bancárias pertencentes aos investigados.

Uma das medidas mais significativas foi o sequestro de valores que podem chegar a até R$ 1 milhão para cada influenciador envolvido nas atividades ilícitas, medida esta expedida pelo Judiciário como forma de coibir a continuidade dessas práticas.

“A Polícia Civil reitera seu compromisso com a legalidade e a ordem pública, enfatizando que operações como a Jackpot visam não apenas reprimir, mas também prevenir a disseminação de atividades que ferem a legislação vigente. O combate ao jogo ilegal é uma das prioridades das autoridades, visando garantir um ambiente seguro e dentro da lei para todos os cidadãos acreanos”, enfatizou o delegado responsável pela operação policial, Igor Brito.

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