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Sesacre promove educação em saúde com os municípios

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A Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), por meio do Departamento de  Saúde, realiza nos dias 11 e 12 de dezembro, no Hotel Loureiro, em Rio Branco, o III Seminário Estadual de Educação em Saúde e Mobilização Social, destinado aos 22 municípios acreanos.

“No seminário, os coordenadores dos núcleos de educação em saúde dos municípios irão expor seus trabalhos  durante este ano. Eles irão falar dos êxitos e dificuldades em realizar suas tarefas. isso, planejaremos as tarefas do próximo ano”, comenta a gerente do Núcleo Estadual de Educação em Saúde e Mobilização Social da Sesacre, Maria Aparecida Meneses.Durante todo o ano  realizados dois grandes encontros nas regiões do Alto e Acre, capacitando cerca de dois mil profissionais em diversos segmentos da saúde, como prevenção ao tabagismo, dengue, malária e saúde na escola. Os participantes poderão atuar nos bairros, órgãos públicos e  para auxiliar a população nos cuidados contra essas doenças.

Maria Aparecida explica que todos os anos uma  com o plano de ações é elaborada, para orientar o procedimento dos núcleos de educação em saúde de cada município. O manual aborda práticas educativas, preventivas e de mobilização social.

Para a técnica em saúde de Jordão, Josélia Alcântara, a melhor forma de prevenção às doenças é orientar a população, principalmente nos casos de combate à malária e dengue. “Recomendamos que tenham cuidado nos armazenamentos de água para evitar a proliferação do Aedes aegypti. Conversamos também com os alunos, nas escolas, sobre a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). A iniciativa gera para o Estado e o município, porque evita doenças”, enfatiza.

O que é Educação em Saúde?

A Educação em Saúde  melhorar o atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) com ações educativas e de conscientização como formas de prevenção e promoção de saúde. Para isso, é necessário elaborar estratégias de ações educativas em parceria com diversos segmentos da  e de acordo com a realidade de cada região.

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Golpe do PIX: Alerta para os riscos na região do Alto Acre

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No mundo digital de hoje, os golpistas estão sempre buscando novas maneiras de enganar as pessoas, e a região do Alto Acre não é exceção a essa ameaça crescente. Um golpe que tem se espalhado, conhecido como “golpe da tabela do PIX,” é especialmente relevante para aqueles que utilizam o sistema de pagamentos instantâneos PIX.

O que é o golpe da tabela do PIX?

Nesse golpe, criminosos criam perfis falsos de investimentos nas redes sociais, atraindo as vítimas com a promessa de ganhos rápidos e fáceis. Eles convencem as pessoas a realizarem depósitos via PIX em contas controladas pela quadrilha, garantindo que a vítima receberá até cinco vezes o valor de volta. No entanto, após o depósito, a vítima não recebe nada em retorno, e os golpistas ainda obtêm acesso a informações pessoais, como nome completo, telefone e CPF, que podem ser usadas para cometer outros crimes.

Como evitar cair no golpe?

Para evitar ser vítima desse golpe e de outros relacionados ao PIX, é crucial tomar precauções:

1. Não interaja com perfis suspeitos: Não se envolva com perfis de investimento suspeitos nas redes sociais, mesmo que prometam lucros rápidos e altos.

 

2. Denuncie e bloqueie: Se você se deparar com um perfil suspeito, denuncie-o na rede social e bloqueie a conta para evitar que eles entrem em contato com você.

 

3. Desconfie de promessas de ganhos fáceis: Lembre-se de que, na maioria das vezes, se algo parece bom demais para ser verdade, provavelmente é. Não acredite em promessas de ganhos fáceis e rápidos.

O que fazer após o golpe?

Se você infelizmente cair no golpe do PIX, siga os seguintes passos:

1. Contate o banco: Entre em contato com a agência bancária imediatamente, seja por telefone, SAC ou ouvidoria. Contestar a transação e solicitar o MED (Mecanismo Especial de Devolução), um sistema criado pelo Banco Central, é fundamental.

2. Denuncie nas redes sociais: Não interaja mais com o perfil suspeito e denuncie-o através da rede social onde o encontrou.

3. Registre a ocorrência: Procure uma unidade da Polícia Civil ou Militar e registre a ocorrência, fornecendo todas as informações relevantes.

Em resumo, a região do Alto Acre não está imune aos golpes digitais, e é essencial que todos estejam cientes dessas ameaças e adotem medidas de segurança rigorosas ao lidar com transações financeiras online. Ficar informado e compartilhar esse conhecimento com amigos e familiares também é uma maneira eficaz de combater os golpes digitais e proteger a comunidade.

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Entidades acusam direção do ICMBio de desmontar gestão da Reserva Chico Mendes

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Um grupo de dez entidades ligadas à causa ambiental e à defesa dos direitos dos povos tradicionais na Amazônia assinam uma nota de repúdio, divulgada nesta segunda-feira (27), intitulada “Contra o desmonte e o desaparelhamento dos instrumentos de gestão da Reserva Extrativista Chico Mendes.

A lista de signatários inclui o Comitê Chico Mendes, a Ong SOS Amazônia, a Comissão Pró-índio do Acre, o Conselho Nacional das Populações Extrativistas, o Grupo de Trabalho Amazônico, os sindicatos de trabalhadores rurais de Xapuri e Brasiléia, além de três associações de moradores e produtores da Resex.

A nota de repúdio afirma que os instrumentos de gestão da Resex estão tendo a sua funcionalidade inviabilizada por ações que ignoram os interesses dos moradores e lhes negando a participação nas decisões que afetam o território da Unidade de Conservação e a vida de suas famílias.

De acordo com as entidades, a Chefia da Resex tem sido ocupada, nos últimos anos, por pessoas sem perfil técnico compatível com o nível de complexidade de uma Unidade de Conservação, o que tem resultado em diversas atitudes inadequadas com o que exige a sua correta administração.

Em março passado, o ICMBio nomeou para a chefia da Resex um servidor de carreira, Flúvio Mascarenhas, um velho conhecedor dos problemas e desafios da UC. Ocorre que passados apenas alguns meses, Mascarenhas foi exonerado, segundo as entidades que assinam a nota, por pressão de um grupo de invasores da unidade.

Ainda segundo as entidades, o referido grupo é o mesmo que durante a gestão do então ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, foram recebidos e ouvidos em seu gabinete em Brasília, em encontro articulado pela deputada federal Mara Rocha e pelo senador Marcio Bittar.

A pauta do encontro foi PL 6024 que tem o objetivo de reduzir os limites da Reserva Extrativista Chico Mendes, retirando da unidade de conservação áreas tomadas pela pecuária, além de modificar a categoria do Parque Nacional da Serra do Divisor, tornando-o uma Área de Proteção Ambiental (APA).

O ICMBio também é acusado de descumprir o Contrato de Concessão de Direito Real de Uso (CCDRU) firmado com as associações de moradores e produtores da Resex Chico Mendes, que resulta em promover a regularização fundiária para as populações tradicionais.

O instrumento também é responsável por permitir o acesso das populações às políticas públicas e aos programas públicos para realização de benfeitorias voltadas à produção e sobretudo promover a gestão da unidade de forma compartilhada, pontos que têm sido completamente ignorado pelas diretorias e coordenações do órgão gestor.

Além da manifestação de repúdio, a nota assinada pelas dez entidades também alerta que a exoneração de Flúvio Mascarenhas de forma intempestiva pode acarretar a não realização da reunião do conselho deliberativo da Resex Chico Mendes, que prevê tratar de pontos relevantes.

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Com 112 focos, Acre é incluído em força-tarefa de combate a incêndios e queimadas florestais do governo federal

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Esta é a segunda edição da Operação Guardiões do Bioma do Ministério da Justiça. Expectativa é que a força tarefa siga até janeiro de 2023, quando deve acabar o período crítico da seca.

Com 112 focos, Acre é incluído em força tarefa de combate a incêndios e queimadas florestais do governo federal — Foto: Arquivo/Corpo de Bombeiros do Acre

Com o registro de 112 focos de incêndios, o estado acreano foi incluído na força-tarefa para o combate a incêndios e queimadas florestais do Ministério da Justiça e Segurança Pública, lançado na semana passada. Esta é a segunda vez que o estado é contemplado.

Esta é segunda edição da Operação Guardiões do Bioma e tem como objetivo a atuação nas regiões da Amazônia, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica e da Caatinga. O custo estimado da força-tarefa é de R$ 77 milhões.

O período de estiagem no Acre deve começar a se intensificar. De acordo com dados Programa de Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), os números deste ano, são de 31% a mais do que o registrado no ano passado.

Os 112 focos deste ano, foram registrados até o dia 26 de junho, enquanto no mesmo período de 2021, foram 85 focos.

Por isso, o foco de atuação, de acordo com o ministério, são os estados do Acre, Amazonas, Amapá, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul e Tocantins. Cerca de 6 mil agentes das forças de segurança vão atuar nestes 15 estados.

Em toda Amazônia legal também houve aumento de 12% focos entre o ano passado e 2022, que registrou 11.914 focos. No mesmo período de 2021, foram 10.554.

A operação conta com um efetivo de 1.250 combatentes por mês nos estados, sendo 1.800 agentes da Força Nacional e mais de 3 mil brigadistas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e PrevFogo/Ibama.

A atuação será de monitoramento e ações efetivas nos locais onde há grandes focos de incêndio, além de apurar crimes e serão coordenadas pelo ministério. A primeira fase da Operação Guardiões do Bioma contra combate a queimadas e incêndios florestais foi lançada em julho do ano passado e terminou no fim de janeiro.

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