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Sri Lanka: após invadir palácio, multidão usa piscina, academia e até dorme na cama do presidente

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Manifestantes conseguiram renúncia do primeiro-ministro e do chefe do Executivo diante da maior crise econômica em 70 anos

A multidão que invadiu o palácio presidencial no Sri Lanka, no último sábado (9), aproveitou o protesto para usufruir dos privilégios que o chefe do Executivo mantinha antes de fugir. Neste domingo (10), milhares de pessoas que ainda estão no local aproveitaram para tirar fotos e usar a academia, a biblioteca, a piscina e até a cama em que o presidente dormia enquanto o país vive a maior crise econômica em 70 anos
CHAMILA KARUNARATHNE/EFE/EPA – 10.07.2022

 

A academia foi um dos locais prediletos dos manifestantes. Ontem, diante dos massivos protestos no país, que incluíram a invasão do palácio presidencial e da residência oficial do primeiro-ministro, os dois governantes aceitaram renunciar na próxima quarta-feira (13)
CHAMILA KARUNARATHNE/EFE/EPA – 10.07.2022

As pessoas também fizeram piada com gestos e fotos, simulando um pronunciamento, na sala de conferências do palácio do presidente, localizado em Colombo, capital do Sri Lanka, neste domingo (10)
CHAMILA KARUNARATHNE/EFE/EPA – 10.07.2022

 

Até a cama do presidente do Sri Lanka, Gotabaya Rajapaksa, foi usada pelos manifestantes. Nesta imagem, um homem dorme tranquilamente onde o mandatário costumava repousar enquanto a população sofria com a pior crise econômica em 70 anos. Falta acesso a comida, remédios e itens básicos no país
CHAMILA KARUNARATHNE/EFE/EPA – 10.07.2022

 

As selfies também fizeram parte do cotidiano das pessoas que estão na casa do presidente do Sri Lanka, um país localizado ao sul da Índia, na Ásia
CHAMILA KARUNARATHNE/EFE/EPA – 10.07.2022

 

Para manter os manifestantes alimentados, alguns resolveram cozinhar na residência oficial do primeiro-ministro do Sri Lanka, Ranil Wickremesinghe. Ele também vai renunciar ao cargo na próxima quarta (13)
CHAMILA KARUNARATHNE/EFE/EPA – 10.07.2022

 

Um manifestante aproveitou o sofá vazio da casa do primeiro-ministro do país
CHAMILA KARUNARATHNE/EFE/EPA – 10.07.2022

 

Do lado de fora da casa do primeiro-ministro, as pessoas conversavam tranquilamente neste domingo (10) depois da invasão. Tanto o primeiro-ministro como o presidente conseguiram fugir antes dos atos e estão em local seguro, supervisionados pelo Exército do país
CHAMILA KARUNARATHNE/EFE/EPA – 10.07.2022

 

Famílias inteiras estão dentro do palácio do presidente. Nesta imagem, até crianças aparecem na piscina um dia depois de os manifestantes entrarem no local
Dinuka Liyanawatte/REUTERS – 10.07.2022

 

E a biblioteca? Sim, o local de leitura do presidente do Sri Lanka é recheado de obras. As crianças que estão no protesto, acompanhadas das mães, escolheram os livros para ler durante o protesto
AMAL JAYASINGHE/AFP – 10.07.2022

 

As mensagens da população ao presidente são muito claras. Nesta faixa, a multidão pede a saída dele do comando do país
CHAMILA KARUNARATHNE/EPA-EFE – 10.07.2022

 

Nem mesmo as camisetas, calças e cuecas do presidente escaparam das mãos dos manifestantes. Nesta imagem, um homem abre um dos armários do mandatário, localizado dentro do palácio do governo, e mostra o que o presidente mantinha lá dentro
CHAMILA KARUNARATHNE/EPA-EFE – 10.07.2022

 

Os requintados sofás do palácio foram usados como camas
CHAMILA KARUNARATHNE/EPA-EFE – 10.07.2022

 

E as forças de segurança? Pelas imagens, os soldados também aderiram ao protesto, já que a fome e as dificuldades financeiras atingem todas as camadas sociais do país asiático
CHAMILA KARUNARATHNE/EPA-EFE – 10.07.2022

 

No palácio presidencial, em Colombo, capital do Sri Lanka, as pessoas fizeram fila para pegar um prato de comida e se alimentar durante a manifestação
CHAMILA KARUNARATHNE/EPA-EFE – 10.07.2022

 

A polícia também aderiu à manifestação, como mostra essa imagem de um oficial registrando em fotos a invasão do palácio do presidente
CHAMILA KARUNARATHNE/EPA-EFE – 10.07.2022

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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