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Brasil

Tabus quebrados, títulos inéditos, pênaltis… Veja os 16 campeões estaduais deste fim de semana

São Paulo e Náutico quebram tabus, Flamengo e Atlético-MG ampliam vantagem, Grêmio conquista tetra e três equipes levantam suas primeiras taças nas partidas de sábado e domingo

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Carrossel campeões estaduais — Foto: Arte/ge

Por Redação G1.com

Dezesseis campeões estaduais foram definidos neste final de semana, com jogos disputados sábado e domingo. As finais tiveram três taças sendo levantadas após cobranças de pênaltis, e três campeões inéditos – Atlético de Alagoinhas, na Bahia, Real Noroeste, no Espírito Santo, e Grêmio Anápolis, em Goiás.

Teve quebra de tabu do São Paulo, no Paulista, que não vencia desde 2005, e do Náutico, em Pernambuco, que não batia o rival Sport em decisões há 53 anos. Também teve Flamengo e Atlético-MG ampliando liderança nos rankings de títulos e Grêmio tetracampeão gaúcho.

Confira os campeões

Jogadores do São Paulo comemoram título do Paulista — Foto: Marcos Ribolli

Alagoano – CSA

Com emoção dos pênaltis, o CSA conquistou o 40º título alagoano no sábado. No tempo normal, empatou com o CRB por 1 a 1, no Rei Pelé, e depois contou com a estrela do goleiro Thiago Rodrigues, que pegou duas cobranças e ajudou o Azulão a vencer por 4 a 3. O time é o maior campeão estadual com vantagem de sete títulos em relação ao rival

CSA comemora o título alagoano com a taça — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Amazonense – Manaus

A final do Amazonense em 2021 vai ficar marcada na história. A partida teve um golaço de bicicleta de Tiago Amazonense, pelo São Raimundo, mas o Manaus buscou a vitória de virada por 3 a 2 aos 51 minutos do segundo tempo. Mesmo com a derrota por 2 a 1 na ida, o time conquistou o título, já que teve a melhor campanha na primeira fase. Foi a quarta taça estadual do Manaus.

Manaus FC campeão — Foto: João Normando/FAF

Baiano – Atlético de Alagoinhas

Teve campeão inédito na Bahia. Pela primeira vez em sua história de 51 anos, o o Atlético de Alagoinhas conquistou o Estadual. E foi com bastante drama, superando gol contra e expulsão para vencer de virada o Bahia de Feira por 3 a 2 – após empate por 2 a 2 na ida.

Atlético de Alagoinhas campeão baiano — Foto: Atlético de Alagoinhas / Divulgação

Capixaba – Real Noroeste

Após um empate de 1 a 1 neste domingo (ida 0 a 0), no jogo de volta da final do Campeonato Capixaba, o Real Noroeste venceu o Rio Branco VN nos pênaltis, por 8 a 7, nos pênaltis, e conquistou o Estadual pela primeira vez.

Real Noroeste venceu o Rio Branco VN nos pênaltis, por 8 a 7, nos pênaltis, e conquistou o Estadual pela primeira vez

Carioca – Flamengo

Liderado por dois gols de Gabigol, o Flamengo conquistou o tricampeonato carioca com vitória por 3 a 1 sobre o Fluminense, no Maracanã, sábado – após empate em por 1 a 1 na ida. Este foi o 37º título estadual do Fla na história da competição, aumentando a vantagem no topo do ranking.

O jogo ficou marcado por cobrança de Diego no próprio Gabigol no intervalo e por duas falhas do goleiro Marcos Felipe, do Flu. Com a nova taça, o Flamengo chegou a 21 títulos no século.

Jogadores do Flamengo erguem a taça do tricampeonato carioca — Foto: André Durão

Cearense – Fortaleza

O Fortaleza segurou o empate em 0 a 0 com o Ceará, neste domingo, e sagrou-se campeão do estadual 2021 – em decisão de jogo único, com melhor campanha como critério de desempate. Com isso, conquistou a competição pela 44ª vez em sua história. Foi o terceiro Tricampeonato vencido pelo Leão do Pici.

Fortaleza, campeão cearense — Foto: Fabiane de Paula / SVM

Gaúcho – Grêmio

O Grêmio é tetracampeão gaúcho, após empatar com o Internacional por 1 a 1, neste domingo, na Arena – beneficiado pela vitória por 2 a 1 na ida. O tetra se repete após 33 anos, quando o Tricolor do fim da década de 80 chegou a seis títulos seguidos. O Grêmionão é derrotado para o maior rival desde 2014, e conquista seu 40º título estadual

Jogadores do Grêmio festejam conquista do título gaúcho em cima do Inter — Foto: Eduardo Moura/ge.globo

Goiano – Grêmio Anápolis

Outro campeão inédito neste final de semana foi no Goiano. Após empate por 1 a 1 no tempo normal (mesmo placar da ida), neste domingo, o Grêmio Anápolis venceu o Vila Nova por 5 a 4 nos pênaltis e levantou o troféu pela primeira vez em sua história. Já o Vila segue sem conquistar o Estadual desde 2005.

Grêmio Anápolis é campeão goiano de 2021 — Foto: Reprodução / TV Anhanguera

Maranhense – Sampaio Corrêa

Dominante nos dois jogos, com vitória por 1 a 0 na ida e 3 a 1 neste domingo, o Sampaio Corrêa sagrou-se campeão Maranhense sobre o Moto Club. O bicampeonato amplia a vantagem da Bolívia Querida no ranking de títulos estaduais – é o maior vencedor, com 35 taças, contra 26 do rival.

Sampaio é campeão maranhense 2021 — Foto: Afonso Diniz/ge

Mato Grossense – Cuiabá

O Cuiabá saiu em desvantagem contra o Operário neste domingo, na Arena Pantanal, mas buscou o empate por 1 a 1 e conquistou seu décimo título Mato Grossense em 20 anos de história – após vitória na ida por 2 a 1. Para melhorar, o título do Dourado foi invicto, feito que o clube consegue pela terceira vez.

Cuiabá campeão mato-grossense — Foto: AssCom Dourado

Mineiro – Atlético-MG

Com melhor campanha na primeira fase, o Atlético-MG conquistou o título estadual sobre o América-MG após dois empates sem gols – o segundo no Mineirão, sábado. A partida teve pênalti desperdiçado por Rodolfo, do Coelho, e muita reclamação do time perdedor à arbitragem. Este foi o 46º título mineiro do Galo, maior vencedor do estado

Atlético-MG, campeão mineiro de 2021 — Foto: Agência i7/ Mineirão

Paraense – Paysandu

O Paysandu goleou a Tuna Luso neste domingo e garantiu mais um título paraense, seu 49º. A vitória por 4 a 1 contou com fator decisivo do “Gabigol da Curuzu”. O atacante Gabriel Barbosa – homônimo do mais famoso, do Flamengo – entrou no segundo tempo e marcou três gols. O Papão, agora, tem 49 títulos estaduais, três a mais que o maior rival, Remo, que tem 46 taças.

Paysandu comemora o 49º título paraense — Foto: Fernando Torres

Paulista – São Paulo

O São Paulo colocou fim a mais de oito anos de fila e conquistou o Campeonato Paulista ao vencer o Palmeiras por 2 a 0, neste domingo, no Morumbi. É o primeiro título do Tricolor desde a Copa Sul-Americana de 2012. E o primeiro Paulistão desde 2005 – ano marcado por conquistas de Libertadores e Mundial de Clubes. Início perfeito para o técnico Hernán Crespo.

O São Paulo iguala o Santos na terceira posição dos maiores campeões, com 22 títulos. O Palmeiras tem 23 e o Corinthians lidera com 30

Crespo é levantado após conquista de título — Foto: Marcos Ribolli

Pernambucano – Náutico

Após 53 anos, o Náutico voltou a superar o Sport numa decisão e conquistou seu 23º título pernambucano da história. Depois de empate por 1 a 1 no tempo normal (mesmo placar da ida), decisão nos pênaltis, por 5 a 3. Foi o 23º título alvirrubro.

A conquista teve sua dose de polêmica. O alvirrubro, Giovanny perdeu sua cobrança, mas o VAR – alegando que Maílson se adiantou – mandou repetir. Ele fez, e posteriormente, o Timbu fechou as penalidades.

Jogadores do Náutico levantam taça estadual após pênaltis contra Sport — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

Piauense – Altos

Depois do 2 a 1 na ida, o Altos voltou a vencer o Fluminense-PI, desta vez por 3 a 0, no sábado, e conquistou seu terceiro título estadual. O placar foi construído com o artilheiro Manoel, que marcou dois gols na decisão e deixou o gramado com a artilharia do Campeonato Piauiense (13 gols).

Altos, campeão piauiense de 2021 — Foto: Emanuele Madeira

Sergipano – Sergipe

Após vitória por 3 a 1 no jogo de ida, o Sergipe jogou com o regulamento e sagrou-se campeão sergipano mesmo com derrota por 1 a 0 para o Lagarto, no sábado. Após classificar-se com a pior campanha entre os quatro semifinalistas, o Sergipe superou o favorito Confiança e foi seguro na decisão para levantar sua 36ª taça estadual

Sergipe é campeão estadual em 2021 — Foto: Reprodução/TV Sergipe

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Apostador de Campinas leva prêmio de R$ 5,5 milhões da Mega-Sena

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Um apostador de Campinas (SP) acertou sozinho as seis dezenas do concurso 2.717 da Mega-Sena, sorteadas nesta quinta-feira (25), no Espaço da Sorte, em São Paulo. Ele vai receber o prêmio de R$ 5.581.371,93.  Segundo a Caixa, a aposta foi feita em canais eletrônicos. 

Os números sorteados foram: 06 – 22 – 34 – 36 – 44 – 50

A quina teve 31 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 52.426,96. Já a quadra registrou 1.883 apostas vencedoras, e cada ganhador receberá um prêmio de R$ 1.233,01. 

O próximo sorteio da Mega-Sena será no sábado (27), com prêmio estimado em R$ 3 milhões. As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

Fonte: EBC GERAL

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Mortes violentas têm queda de 31% no primeiro trimestre no Rio

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O estado do Rio de Janeiro fechou o primeiro trimestre do ano com queda no número de crimes contra a vida, com a letalidade violenta atingindo o menor percentual em 34 anos. O indicador, que engloba homicídio doloso, lesão corporal seguida de morte, roubo seguido de morte e morte por intervenção de agente do Estado, caiu 31% no primeiro trimestre e 25% no acumulado de março, em comparação com o mesmo período de 2023.

A tendência aparece também nos homicídios dolosos, quando há a intenção de matar, que diminuíram 16% nos três primeiros meses de 2024, marcando o patamar mais baixo desde 1991, quando teve início a série histórica do Instituto de Segurança Pública (ISP).

Com o aumento do efetivo das equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no patrulhamento das estradas federais de acesso ao Rio e no Arco Metropolitano, os roubos de cargas alcançaram reduções históricas: 54% em março e 47% no trimestre, os índices mais baixos desde 1999.

As mortes por intervenção de agente do Estado caíram 53% de janeiro a março: foram 152 vítimas, 172 a menos do que no mesmo período do ano anterior. Na análise mensal, a queda foi ainda mais expressiva, 66%. Com esse percentual, o estado do Rio chega ao menor número desse indicador para meses de março nos últimos 12 anos.

“Os números apresentados pelo ISP são um importante indicativo da atuação das forças policiais no estado do Rio”, disse o secretário de Segurança Pública, Victor dos Santos. Ele ressaltou que os dados são monitorados e analisados constantemente e servem como balizadores do planejamento de segurança.

A produtividade policial das forças de segurança estaduais também está em alta. Em três meses, as secretarias de Polícia Civil e Militar recuperaram cerca de 4 mil veículos roubados ou furtados, 8% a mais do que no primeiro trimestre de 2023. Foram feitas 10.609 prisões em flagrante e cumpridos 3.547 mandados, com aumento trimestral de 13% e 21%, respectivamente. No mesmo período, 1.592 armas de fogo foram apreendidas no estado, cerca de 17 por dia. Dessas, 190 eram fuzis.

A diretora-presidente do ISP, Marcela Ortiz, destacou que a cultura de uso dos dados tem papel fundamental no planejamento, avaliação e monitoramento de cada região do estado. Isso, sem dúvida, vem contribuindo para as reduções históricas nos roubos de cargas e na letalidade violenta, disse Marcela.

Indicadores

De acordo com o ISP, houve 766 homicídios dolosos no primeiro trimestre, dos quais 277 ocorreram em março. Na comparação com março de 2023, houve queda de 19% e, no acumulado do trimestre, de 16%. Foi o menor número de mortes para o mês desde 2022 e para o acumulado desde 1991.

De janeiro a março, foram registrados 587 casos de roubo de carga, dos quais 222, no mês passado. Em relação a março de 2023, houve queda de 54%. No acumulado do trimestre, a diminuição foi de 47%. Este foi o menor número para o mês e o acumulado desde 1999.

No primeiro trimestre, houve 5.801 apreensões de drogas no estado, com aumento de 1% no mês passado e de 8% no acumulado.

As armas apreendidas no período somaram 1.592, com a retirada de 17 armas retiradas de circulação por dia. Foram apreendidos 190 fuzis no primeiro trimestre, o que representa deixaram de circular duas armas desse tipo por dia no estado.

Segundo o ISP, houve 10.609 prisões em flagrante no primeiro trimestre, sendo 3.754 no mês passado. Na comparação com 2023, o indicador aumentou 11% no mês e 13% no acumulado.

Fonte: EBC GERAL

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Mais de 24 milhões de pessoas deixaram de passar fome no país

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O número de pessoas com insegurança alimentar e nutricional grave no Brasil recuou de 33,1 milhões em 2022 para 8,7 milhões em 2023, passando de 15,5% da população para 4,1%, uma queda de 11,4 pontos percentuais. 

Os dados de 2023 são do módulo Segurança Alimentar da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já os números de 2022 foram colhidos pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan). 

A pesquisa do IBGE foi realizada em parceria com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDA), usando como referencial metodológico a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), que permite a identificação e classificação dos domicílios de acordo com o nível de segurança alimentar de seus moradores. 

Recorde

De acordo com o ministro do MDA, Wellington Dias (foto), este é o segundo melhor resultado de toda a série da EBIA. “Sair de 15,5% da população em situação de fome para 4,1% em apenas um ano é recorde. Importante pontuar que, de 2019 a 2022, não deixaram o IBGE fazer o EBIA, mas o Brasil não ficou sem pesquisa. Os pesquisadores brasileiros, incluindo cientistas e técnicos de várias universidades e técnicos do próprio IBGE, foram a campo e fizeram pela Rede Penssan”, disse o ministro à Agência Brasil.  

Ele também lembrou que os dados apresentados são resultado do esforço do governo federal em retomar as políticas públicas de redução da fome e da pobreza. “No ano de 2023, tiramos dessa situação 24,4 milhões de pessoas que passaram a tomar café, almoçar e jantar todos os dias”, assinalou. 

Segundo o IBGE, em 2023 o país tinha 27,6% (ou 21,6 milhões) dos seus domicílios em situação de insegurança alimentar, sendo 18,2% (ou 14,3 milhões) com insegurança alimentar leve, 5,3% (ou 4,2 milhões) com insegurança alimentar moderada e 4,1% (ou 3,2 milhões) com insegurança alimentar grave. 

Para a secretária extraordinária de Combate à Pobreza e à Fome do MDS, Valéria Burity, os números indicam que – em um período curto – as políticas públicas de combate à fome e à pobreza foram muito efetivas. Ela lembra que o país passou por um período muito grande, a partir de 2016, de retrocesso de políticas públicas no setor. 

“A gente comemora, mas nós sabemos que ainda tem muito trabalho pela frente, e vamos continuar fazendo para conseguir vencer a situação de fome e também garantir alimentação como direito, garantir segurança alimentar e nutricional para a população brasileira”, diz a secretária, que é responsável pelo plano Brasil Sem Fome.

Fonte: EBC GERAL

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