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Thiago Caetano diz que projeto da ponte da Sibéria, em Xapuri, fica pronto mês que vem
O secretário de Infraestrutura do governo do Acre, Thiago Caetano, informou na manhã desta terça-feira, 10, durante participação no programa Cidadania, apresentado pelo jornalista Jairo Carioca na Rádio Aldeia FM de Rio Branco, em cadeia com as demais emissoras do Sistema Público de Comunicação, que o projeto da ponte sobre o Rio Acre, em Xapuri, tem 100% de viabilidade, se encontra em fase avançada e deve ficar pronto até o mês que vem.
“A ponte de Xapuri é uma obra que não tem discussão. Por conta disso é a primeira que nós estamos trabalhando o projeto, que já se encontra numa fase avançada, e a nossa ideia é fazer a conclusão até o mês que vem do projeto, encaminhar ao banco para conseguir a não-objeção deles também pra gente soltar o edital e lançar a licitação ainda esse ano”, afirmou o secretário.
A informação do secretário de estado foi muito bem recepcionada em Xapuri, principalmente no bairro Sibéria, onde a comunidade da margem oposta do Rio Acre alimenta por décadas o sonho de ver os dois lados da cidade ligados por uma ponte. Em 2015, uma campanha intitulada: “Ponte Xapuri/Sibéria, apoie essa ideia!” reuniu crianças, jovens, adultos e idosos e ganhou força na internet em prol do projeto.
Um dos moradores mais tradicionais da comunidade Sibéria, o ex-presidente da associação de moradores do bairro, João Jorge Cosmo da Silva, diz que o pensamento sobre a construção da ponte de Xapuri nasceu no início da década de 1980, atravessou os anos como um sonho da população. Emocionado, ele disse que a comunidade se prepara há muitos anos para receber a ponte.
“Esse é um momento de grande felicidade para todos nós porque essa ponte não representa apenas uma ligação entre Xapuri e o bairro Sibéria, mas a realização de um sonho de muita gente. A comunidade vem se preparando há 27 anos para receber esse presente. Eu quero dizer também que essa ponte é uma justiça que o governador vai fazer àquelas pessoas que perderam a vida por não conseguir atravessar o rio a tempo de receber atendimento médico ou que morreram em um acidente trágico durante uma travessia”.
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Isan Rezende entrevista Emílio Mouchrek, presidente da SMEA e do Conselho Técnico-Científico da Avimig
No podcast Pensar Agro desta semana, apresentado por Isan Rezende, o entrevistado é o e engenheiro agrônomo e mestre em Zootecnia Emílio Mouchrek, presidente da Sociedade Mineira dos Engenheiros Agrônomos (SMEA) e do Conselho Técnico-Científico e Ambiental da Associação dos Avicultores de Minas Gerais (AVIMIG).
Com larga experiência na área, Mouchrek traça um panorama realista do mercado de trabalho para os agrônomos, destacando os desafios impostos pela desatualização da grade curricular dos cursos de graduação em Agronomia, que, em muitos casos, não acompanha o ritmo acelerado dos avanços científicos e tecnológicos. Essa defasagem, segundo o especialista, pode gerar lacunas na formação dos profissionais, dificultando sua inserção no mercado de trabalho e sua competitividade em um cenário cada vez mais exigente.
O debate se estende às novas profissões que surgem no âmbito das ciências agronômicas, como o agrônomo gestor, o agrônomo ambiental e o agrônomo de precisão. Mouchrek reconhece a importância e a legitimidade dessas áreas de atuação, mas ressalta que elas não eliminam as funções basilares do Engenheiro Agrônomo, que continua sendo peça fundamental para o bom funcionamento do agronegócio.
“Não vejo as novas profissões como uma ameaça à profissão de Engenheiro Agrônomo. Pelo contrário, acredito que elas complementam e enriquecem a nossa área de atuação”, afirma Mouchrek. “O importante é que cada profissional atue dentro de suas competências e atribuições, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da agricultura brasileira.”
Na entrevista, Mouchrek também destaca o papel da SMEA e da Avimig na defesa dos direitos e interesses dos engenheiros agrônomos, na promoção da atualização profissional contínua e na busca por soluções para os desafios do setor. As entidades, segundo ele, trabalham em conjunto para fortalecer a profissão e garantir que os Engenheiros Agrônomos estejam preparados para os desafios do futuro.
Assista clicando aqui
Fonte: Pensar Agro
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Na tranca: “Chacina do Taquari”: Justiça mantém prisão apreentiva de cinco réus
Os réus José Weverton Nascimento Rosa, O Raridade, Davidesson da Silva Oliveira, o Escopetinha, Ronivaldo da Silva Gomes, o Roni, Denilson Araújo da Silva, o Jabá e Tony da Cosa Matos, O Barroca, denunciados pela “Chacina do Taquari”, tiveram as prisões preventivas mantidas.
A decisão foi tomada nesta segunda-feira,22, pelo Juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri.
A reavaliar as prisões dos denunciados, o magistrado escreveu que a garantia da ordem pública ainda permanece e que a medida é necessária para assegurar aplicação da lei penal.
Para o magistrado a liberação dos réus, colocaria em risco a apuração dos fatos, que o processo ainda encontra-se em instrução, pendente a maior parte da produção de provas.
Ainda na decisão, o magistrado disse, que a prisão do grupo, será reavaliada em 90 dias.
A chacina do Taquari, que deixou seis mortos, ocorreu em novembro do ano passado.
Na troca de tiros, ocorrida no interior de uma casa, no Bairro Taquari, morreram Adegilson Ferreira da Silva, Valdei das Graças Batista, que faziam parte do Bonde dos 13, e Luan Santos de Oliveira, Tailãn Dias da Silva, Sebastião Ytalo Nascimento e Tiago Rodrigues da Silva, que integravam o comando vermelho.
A investigação da Delegacia de Homicídios, apurou que a finalidade da ação criminosa, era executar Adegilson Ferreira da Silva, apontado como uma liderança do Bonde dos 13, na região, mas ele teria suspeitado da ação criminosa e levou segurança.
Na intensa troca de tiros seis suspeitos de crime acabaram mortos. Um sétimo envolvido ficou ferido.
A Polícia Civil não descarta nova prisões.
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Em casa: Motorista de caminhão de coleta de lixo é liberada após pagar fiança
O motorista Josiel da Silva Muniz foi indiciado pelos crimes de embriaguez ao volante e lesão corporal.
Ele, era o condutor do caminhão que tombou na tarde do último sábado, 20, em uma curva no Bairro Joafra, em Rio Branco.
O delegado plantonista da DEFLA, estabeleceu uma fiança ao condutor do veículo, já que a somatória das pernas máximas dos dois crimes atribuídos não ultrapassa quatro anos.
Josiel da Silva pagou fiança no valor de R$ 1 400 e, após o interrogatório foi liberado.
Em audiência de custódia, a Juíza Ana Paula Sabóya, homologou o procedimento policial, mas entendeu que era possível fazer a conversão do flagrante em prisão preventiva.
A juíza relatou ainda na decisão, que não encontrou nenhuma irregularidade no procedimento de flagrante.
Josiel da Silva Muniz, era motorista deste caminhão que tombou na tarde do último sábado, 20, no Bairro Custódio Freire.
Um câmera de monitoramento registrou o exato momento do acidente. Dois garis ficaram feridos. Um deles, foi arremissado pelo para-brisas do veículo.