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Trump oferece ajuda a Bolsonaro para combater queimadas na Amazônia

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O presidente dos EUA, Donald Trump, durante evento de sua campanha de reeleição, em Manchester, New Hampshire, no dia 15 de agosto — Foto: Nicholas Kamm/AFP

O presidente dos Estados UnidosDonald Trump, afirmou nesta sexta-feira (23) que ofereceu ajuda ao presidente Jair Bolsonaro para combater queimadas na Amazônia. Pelas redes sociais, o norte-americano também disse que conversou sobre comércio com o Brasil.

“Acabei de falar com o presidente Jair Bolsonaro, do Brasil. Nossas expectativas de comércio são muito empolgantes e nosso relacionamento está forte, talvez mais forte do que nunca”, escreveu.

“Eu disse a ele que se os Estados Unidos puderem ajudar com as queimadas na Floresta Amazônica, nós estaremos prontos para ajudar!”, completou.

https://twitter.com/realDonaldTrump/status/1165022004392681472?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1165022004392681472%7Ctwgr%5E363937393b636f6e74726f6c&ref_url=https%3A%2F%2Fg1.globo.com%2Fmundo%2Fnoticia%2F2019%2F08%2F23%2Ftrump-oferece-ajuda-para-combater-queimadas-na-amazonia.ghtml

Em comunicado enviado à TV Globo, o Departamento de Estado norte-americano confirmou que “está pronto” para “considerar qualquer pedido” de ajuda do Brasil. Até o momento, segundo o governo dos EUA, não houve nenhuma solicitação do tipo.

No fim desta tarde, o presidente brasileiro autorizou o uso de Forças Armadas no combate às queimadas na Amazônia.

Bolsonaro comentou no Twitter que Trump se colocou à disposição para ajudar na proteção da Amazônia e no combate às queimadas, “se assim desejarmos, bem como para trabalharmos juntos por uma política ambiental que respeite a soberania dos países”.

“As relações entre o Brasil e os EUA estão melhores do que nunca. Temos o desejo mútuo de lançar uma grande negociação comercial em breve, com a finalidade de promover a prosperidade dos nossos povos”, acrescentou Bolsonaro.

‘Profundamente preocupado’

Fachada sul da Casa Branca, em Washington — Foto: Creative Commons

Mais cedo, também nesta sexta, o governo norte-americano afirmou estar “profundamente preocupado” com os incêndios na Amazônia, por meio de uma autoridade da Casa Branca que não se identificou.

O funcionário do governo afirmou que os americanos estão preocupados com o “impacto dos incêndios na floresta amazônica sobre as comunidades, a biodiversidade e os recursos naturais da região”.

Repercussão internacional

Imagem da Nasa mostra densa camada de fumaça — Foto: Reprodução

Imagem da Nasa mostra densa camada de fumaça — Foto: Reprodução

Essa manifestação inicial dos EUA sobre a situação na Amazônia acompanhou a fala de outros líderes que comentaram o assuntodesde esta quinta-feira. Angela Merkel, da Alemanha; Emmanuel Macron, da França; Boris Johnson, do Reino Unido; e Justin Trudeau, do Canadá, se pronunciaram diretamente ou por meio de porta-vozes.

Nesta quinta-feira, Bolsonaro respondeu aos comentários de Macronde que a cúpula do G7 precisa discutir a “crise internacional” das queimadas na Amazônia afirmando que o francês “evoca mentalidade colonialista descabida no século XXI”.

O presidente francês, Emmanuel Macron, fala sobre meio ambiente e igualdade social a empresários na véspera da abertura do G7, em Paris, na sexta-feira (23) — Foto: Michel Spingler/Pool via Reuters

O presidente francês, Emmanuel Macron, fala sobre meio ambiente e igualdade social a empresários na véspera da abertura do G7, em Paris, na sexta-feira (23) — Foto: Michel Spingler/Pool via Reuters

Além disso, o francês acusou Bolsonaro de mentir sobre clima e colocou em cheque acordo entre Mercosul e União Europeia.

O governo de Angela Merkel também tratou os incêndios na Amazônia como um tema de interesse internacional. “A magnitude dos incêndios é preocupante e ameaça não só o Brasil e os outros países afetados, mas também o mundo inteiro”, disse Steffen Seibert, representante de Merkel.

De acordo com o gabinete do primeiro-ministro britânico Boris Johnson, ele vai dizer no encontro de cúpula do G7 que é preciso renovar o foco na proteção da natureza.

“O primeiro-ministro está gravemente preocupado pela alta da quantidade de incêndios na floresta amazônica e o impacto de trágicas perdas nesse habitat”, disse um porta-voz de Johnson.

As queimadas no território nacional aumentaram 82% de janeiro a agosto, na comparação com o mesmo período do ano passado, e se intensificaram nas últimas semanas. Na noite de quinta-feira (22), o presidente Jair Bolsonaro fez reunião de emergência com ministrospara discutir que medidas devem ser tomadas.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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