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Vereadores durante Sessão debatem sobre Ramais, Luz para Todos, IDAF, Piscicultura e Urbanização da Agrovila do km 26

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Por Fernando Oliveira/ ASCOM

Presidida pelo Vereador Presidente, Rogério Pontes, a 36° Trigésima Sexta Sessão Ordinária, do 3° ano Legislativo. Aconteceu no Plenário José Cordeiro Barbosa da Câmara Municipal na terça-feira,19.

Participaram o Vereador, Antônio Francisco(PT), Charbel Saady(PP), Vereador Mário Jorge(MDB), Joelso Pontes(PP), Vereador Rosildo Rodrigues(PT), Vereador Reinaldo Gadelha(MDB), Vereador Zé Gabriele(PSB), Vereador e Líder da Prefeita na Câmara, Edu Queiroz(PT) Vereador e o 2° Secretário da Mesa Diretora, Rozevete Honorato(PSB).

Durante a ordem do dia, os parlamentares aprovaram o encaminhamento de dois Anteprojeto de Lei de autoria do Vereador Antônio Francisco(PT), para o Poder Executivo Municipal, Sugerindo o Anteprojeto de Lei N°002 de 17 de Fevereiro de 2019, que denomina oficialmente de Vila Quixadá, a área urbana localizada a margem esquerda da BR 117 km 26 sentido Brasileia/ Assis Brasil conforme dispõe o perímetro urbano regulamentado pela Lei Nº 170 de 17 de agosto de 2012. E o Anteprojeto de Lei N°04 de 26 de Outubro de 2019, que oficializa os nomes de ruas e avenidas da Vila Quixadá no km 26, escolhidos pelos os moradores da comunidade. Como base de informações sobre a localização e dimensões de vias urbanas o mapa produzido pelo Instituto de terras do Estado Acre ter aqui em vigência fornecido pelo setor de arrecadação do município

No Grande expediente, os parlamentares usaram a tribuna da casa do povo para debater os assuntos mais relevantes de interesse da comunidade.

Veja o que eles disseram

Vereador e 2° Secretário da Mesa Diretora da Câmara, Rozevete Honorato (PSB)

Vereador e 2° Secretário da Mesa Diretora da Câmara, Rozevete Honorato (PSB), destacou a necessidade de uma equipe da Secretária Municipal de Obras fazer o acompanhamento nos ramais neste período invernoso e a reunião em que participou com o Vereador Presidente da Câmara Municipal Rogério Pontes, com o gerente executivo do INSS em Rio Branco.

“Quero aqui nessa tribuna para fazer várias reivindicações hoje. Faço uma sugestão que o poder executivo crie uma pequena equipe junto a Secretaria de Obras para atender de imediato as comunidades que sofrem com aramais no período de chuvas, como 19, 52, 59, da Electra, ramal do 60 que vai para o assentamento Santa Elena. Deixo aqui registrado para a nossa população que estive no INSS na capital e falamos com   gerente executivo, agora iremos fazer um pedido para a Secretária de Economia de Estado solicitando um perito para a agência de Brasiléia, a população está precisando urgente desse profissional. Fiz ainda uma indicação para a AMOPREB e a Secretaria de Agricultura, uma beneficiadora de arroz para a comunidade Camponaro no Seringal Amapá, ramal do 59”, reivindicou.

Vereador Antônio Francisco (PT)

Vereador Antônio Francisco (PT), falou sobre a necessidade de construção de pontes nos ramais, parceria entre o Programa Luz para Todos e a Prefeitura de Brasileia para atender comunidade rural km 75 e destacou os Anteprojeto de Lei de sua autoria, que está em trâmite na Câmara Municipal para a organização da Agrovila do km 26. 

“Com a chegada do inverno nós temos que ir se adequando com as estruturas que   o poder executivo tem pra fazer nossas indicações, não podemos deixar a comunidade que nos procura sem respostas, estamos solicitando que seja construído uma ponte no ramal 19, seringal São Cristóvão sobre o igarapé Virtude, pedimos também a retirada de pontos críticos nos ramais e melhoria para o seringal Pega Fogo ( Maitar), que veja a possibilidade de atender com reforma e construção daquela ponte, sugerimos também uma parceria entre o programa Luz para Todos, prefeitura e a comunidade para não deixar a comunidade do  Siumbu no km 75, para beneficiar a comunidade com energia. Temos discutido melhoramento e limpeza no ramal do km 13 e no ramal do Polo. Estamos com um projeto em trâmite que com relação a organização da Vila do km 26, continuamos fazendo a defesa da nossa comunidade e reconhecendo o esforço é o trabalho do poder executivo”, frisou.

Vereador Rosildo Rodrigues (PT)

Vereador Rosildo Rodrigues (PT), fez indicação para construção de pontes na zona rural do município, melhoramento em Unidade de saúde, mais servidores do IDAF para atender os produtores rurais e pediu também para a Prefeitura de Brasileia fazer um levantamento de quantos piscicultores perderam sua produção com as fortes chuvas durante a semana.

“Estou trazendo hoje como pauta aqui nessa Tribuna da Casa do Povo, a ponte 84, Rio do Ouro, está causando transtornos para a comunidade a madeira está pronta, a ponte do Rio Xapuri, km 59, praticamente isolou a comunidade. Fiz uma indicação para que a prefeitura possa melhorar a entrada do posto de saúde do km 26.Fiz um pedido ao governo do estado para contração de funcionários para atender no IDAF para atender a população com mais atenção, além de ser poucos funcionários as condições do local é muito ruim. Fiz outro pedido para a prefeitura que possa fazer um levantamento dos piscicultores que perderam sua produção”, Solicitou.

As Sessões da Câmara Municipal acontecem às terças-feiras a partir das 8:00 h. Participe e fique informado das ações do nossos vereadores na casa do povo.

 

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Com a presença do governador Gladson Cameli, Acre faz história ao ser o primeiro a receber Liga Indígena que será divulgada em mais 170 países

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Em mais um ato para fortalecer a cultura indígena do estado, o governador Gladson Cameli marcou presença no primeiro Festival Huwã Karu Yuxibu, que ocorre em Rio Branco, e participou da abertura da Liga Indígena ( Indigenous League), uma iniciativa da startup Nave Global. O objetivo é dar destaque à cultura indígena e disseminar o conhecimento tradicional por meio da linguagem universal que é o futebol.

Governador esteve presente da abertura da Liga Indígena. Foto: José Caminha/Secom

O festival, que ocorre no Centro Huwã Karu Yuxibu, começou no dia 22 e vai até 31 de março. As competições envolvem 60 atletas do povo Huni Kuin.

“Esse evento é mais do que nunca para mostrar para o mundo inteiro que a gente luta pela preservação do meio ambiente, pelo nosso direito e também pela integração social”, disse o líder espiritual Mapu Huni Kuin.

Para além de uma programação do festival, Mapu destaca que essa é uma oportunidade de mostrar ao mundo a identidade de seu povo e também como aliam conhecimento tradicional e inovação para expandir e conscientizar ainda mais sobre a preservação da floresta.

“Queremos mostrar que estamos usando sistemas, tecnologia e que jogamos de uma forma consciente, educativa e respeitando todos os próximos. A gente está fazendo um jogo consciente junto com o adversário, que ali vai ter um entendimento, um respeito ao próximo. Isso que a gente quer trazer. E o mais importante, a alegria, porque é um momento de brincar, de divertir, então a gente tem que realmente colocar o sorriso na frente e poder transmitir isso para as pessoas que vão estar nos assistindo, que nós estamos brincando, e é um esporte de brincar, de divertir, viver a alegria”, pontuou.

Pioneirismo

Na abertura da Liga, o governador Gladson Cameli foi apresentado aos uniformes dos times e também ouviu, tanto da startup como dos indígenas, agradecimentos pelo apoio do governo ao festival, que tem movimentado a economia local. Flora Dutra, fundadora da Navi Global, destacou que o Acre está fazendo história ao ser o primeiro a receber a competição. O governador agradeceu e reforçou que o Estado é um parceiro das comunidades indígenas.

Na abertura, governador reforçou incentivo do governo em eventos indígenas. Foto: José Caminha/Secom

“A sensação é de dever cumprido de uma união para mostrar o potencial que temos no nosso estado, que tem respeito pelos povos da floresta, pelos povos indígenas, onde o mundo, de fato, vai conhecer tudo o que temos aqui de natural e de potencial. O Acre está tendo a oportunidade de mostrar para o mundo o seu potencial e nós podemos incentivar um turismo em respeito ao meio ambiente em que as pessoas podem conhecer a fortuna que temos aqui que é a natureza”, pontuou.

Flora Dutra também destacou a presença de lideranças indígenas dos povos Yanomami e Vale do Javari. Ao criar a Liga Indígena, ela pensou não apenas no esporte, mas também na união e fortalecimento da identidade de cada povo.

“Todo material está sendo gravado e será distribuído para mais de 170 países e 200 canais de televisão. Vale lembrar que todo o material usado nessa competição foi feito de forma sustentável. Além disso, os uniformes foram confeccionados em Rio Branco, justamente para fomentar essa economia”, pontuou.

Acre é o primeiro estado a receber Liga Indígena. Foto: José Caminha/Secom

Até o fim do ano, o campeonato deve ocorrer nas terras indígenas dos Yanomami e Vale do Javari. No ano que vem, a pretensão é fazer a Indigenous League Championship durante 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-30), em novembro de 2025, em Belém (PA).

E foi com uniforme personalizado, com os nomes indígenas estampados, chuteiras, que os seis times entraram em campo, levando não apenas o futebol, mas toda sua ancestralidade.

O secretário adjunto de Esportes, Ney Amorim, destacou que é muito simbólico que o Acre seja pioneiro nesse projeto que é uma vitrine da cultura tradicional para todo o mundo.

“Estamos apoiando esse evento aqui com a equipe de arbitragem, com pessoas da Secretaria de Esportes apoiando o evento, também trouxemos algumas bolas para estar ajudando. O governador Gladson Cameli sai na frente quando ele abraça os povos indígenas em todos os sentidos, do ponto de vista da educação, do ponto de vista da saúde e agora fortemente o ponto de vista do esporte nessa parceria com outras forças que estão aqui. Então é uma alegria para gente muito grande estar nesse projeto piloto que está só começando e, se Deus quiser, nós vamos fazer mais eventos como esse nas áreas indígenas e vamos estar levando o esporte do nosso estado para todas as comunidades indígenas do Acre”, destaca.

Mapu destacou que evento divulga os povos indígenas. Foto: José Caminha/Secom

O Centro

A área da Associação Centro Huwã Karu Yuxibu atende indígenas da etnia Huni Kuin em contexto urbano e tem projetos importantes para reforçar a cultura do seu povo que vive na cidade e, muitas vezes, em vulnerabilidade social. Lá é onde funciona a cozinha tradicional, a primeira do estado, e reúne, todas as quintas, os indígenas para que sejam acolhidos e recebam informações.

A liderança Mapu destaca que o objetivo é preparar esses indígenas para voltar às aldeias. Segundo ele, seu povo atualmente é estimado em 17 mil pessoas, sendo que ao menos 7 mil indígenas da etnia Huni Kuin vivem em contexto urbano.

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Caminhoneiro do Alto Acre relata mudança de vida por meio do Programa CNH Social

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O programa CNH Social já contemplou 7 mil pessoas, garantindo inclusão, cidadania e geração de empregos para quem mais precisa, em todo o estado. Neste ano, no programa idealiza pelo governo do Acre, por meio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), mais 5 mil pessoas serão selecionadas, por meio de mais um processo seletivo que deve ser publicado nos próximos meses. Até o fim de 2026, 22 mil pessoas terão a mesma oportunidade.

Morador da zona rural de Brasileia, o caminhoneiro Abraão Nascimento de Lima sonhava em ser motorista de caminhão desde a infância. Porém, o preço pela mudança para a categoria D na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) era alto, uma média de R$ 2.800, o que o separava da realização do sonho, que seria também uma oportunidade de vida melhor.

Abraão Nascimento foi contemplado na modalidade CNH Rural e já sustenta a família como caminhoneiro. Foto: Daigleíne Cavalcante/Detran

“Desde menino, eu via meu pai e os outros adultos nos caminhões, já que na zona rural a gente precisa demais para carregar gado, escoar a produção e ter o sustento da família. Então, eu cresci já com o sonho e a necessidade, mas era muito caro e sempre que eu ia lá na autoescola perguntar, ficava mais caro”, afirma Nascimento.

Em 2023, o sonho de Abraão virou realidade. Ele participou da seleção do Programa CNH Social, que dá oportunidade a pessoas de baixa renda para a obtenção da primeira habilitação, assim como mudar ou adicionar categoria de forma totalmente gratuita. Ele foi um dos cinco mil candidatos selecionados.

“Fiquei muito feliz. Foi um processo rápido, sem burocracia e em mais ou menos um mês eu já concluí e passei no teste, e pude começar a trabalhar dentro da lei”, conta.

Hoje, Abraão, que é casado e pai do pequeno Isaac, 3 anos, sustenta a família com os trabalhos de frete que realiza.

“O motorista de caminhão ganha um pouco mais e, agora, com a CNH de categoria D, tem outras portas se abrindo. Fica melhor para sustentar a família, tudo favorável”, enfatiza.

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Dengue: Organização Pan-Americana da Saúde afirma que o surto deste ano pode ser o pior da história

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Em todo o Brasil, são 897 mortes pela doença

A Organização Pan-Americana da Saúde, a OPAS, disse nesta quinta-feira (28), que o número de casos de dengue nas Américas é três vezes maior, neste ano, do que o registrado no mesmo período do ano passado. A OPAS também afirma que provavelmente vivemos o pior surto da história. Em todo o Brasil, são 897 mortes pela doença; o número de casos prováveis já ultrapassou 2,4 milhões.

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