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Vereadores oposicionistas votam contra pedido de suplementação em sessão extraordinária

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Pauta principal seria o pedido suplementar por parte da Prefeitura de Brasiléia, que foi negado - Foto: Alexandre Lima

Pauta principal seria o pedido suplementar por parte da Prefeitura de Brasiléia, que foi negado – Foto: Alexandre Lima

Alexandre Lima

Numa sessão extraordinária ocorrida na manhã desta quinta-feira, dia 4, onde contou com a presença dos 11 vereadores do município de Brasiléia, onde foi votado dois projetos importantes. Um no que se refere ao precatório e aos funcionários públicos e teve aprovação unanime.

Nesse projeto somente houve uma abstenção por parte do Vereador Marivaldo que expressou preocupação seguido de interferência do judiciário e foi encaminhado para as devidas providencias, que dispõe sobre o pagamento de débitos ou obrigações do município de Brasileia

Já o segundo, motivo maior para que acontecesse a Sessão Extraordinária, seria o pedido feito pelo prefeito Everaldo Gomes, de uma suplementação no orçamento municipal. A comissão de Finanças, orçamento, produção, comércio, obras e serviços públicos, composta pelos vereadores Erizete, Joelson e Carlinho apresentou parecer contrário ao projeto de Lei, pela maioria.

Na última sessão ocorrida semana passada antes do recesso parlamentar, chegou à Casa, um pedido de abertura de crédito adicional suplementar, no valor de R$ 4. 643,00 a serem divididos em vários setores que serviria para manutenção, compra de materiais, pagamentos, etc.

A Comissão composta pelo vereadores de oposição, entendeu que o executivo não foi bastante claro no que se refere ao pedido de suplementação. Disse haver duplicidade em alguns pontos e por isso não seria o bastante para que fosse votado.

Segundo foi levantado, com esse pedido suplementar, chegaria a cerca de 21% do orçamento contra 23% do exercício passado que chegou a fazer vários pedidos sem que houvesse qualquer tipo de impedimento por parte dos vereadores que era maioria.

Indo para votação, maioria dos vereadores da oposição questionaram a falta de um esclarecimento minucioso no pedido, alegando ser contraditório em alguns pontos, motivo esse que foi negado e que irá voltar para a Prefeitura e ser modificado.

Dos 11 vereadores, seis foram a favor da aprovação onde contou com o voto do presidente da Casa, Mário Jorge (PSB), que questionou a posição dos seus pares, achando que o debate contrário ao pedido, seria ‘politiqueiro’. Entende que o Município depende desse orçamento que ainda será previsto futuramente, pois não está em conta.

Destacou que os funcionários estão reivindicando aumentos salarial, pagamento dos precatórios e se precisa desse adicional para que sejam pagos, além de outros. Segundo foi levantado, para que fosse aprovado, teria que ter dois terços dos votos, sendo necessário o retorno do projeto à Prefeitura para ser refeito.

Veja quem votou contra ou a favor abaixo.

Tereza Xavier (PT) – NÃO

Erizete Lima (PT) – NÃO

Mário Jorge (PSB) – SIM

Fernanda Hassem (PT) – NÃO

Carlinho do Pelado (PSB) – NÃO

Marquinho (PSDB) – SIM

Joelso Pontes (PP) – SIM

Marivaldo (PMDB) – SIM

Rosildo Rodrigues (PT) – NÃO

Naldo (PRP) – SIM

Benedito Lima – SIM

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Arlete Amaral se desliga do cargo de vereadora e assume Secretaria de Assistência Social em Brasiléia

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Vereadora e Vice-Presidente do Legislativo Municipal abandona mandato para encabeçar a pasta de Assistência Social

Nesta quarta-feira, 24 de abril, o município viu uma mudança significativa na gestão de sua Secretaria de Assistência Social. Arlete Amaral, vereadora e vice-presidente do poder legislativo local, foi empossada no cargo, substituindo Djahilson Américo, que deixou a função para buscar uma vaga no legislativo como pré-candidato a vereador.

A transição exigiu que Arlete se desligasse de suas responsabilidades como vereadora, passando o posto para seu suplente, João Rocha. Essa movimentação política, embora rotineira em certos aspectos, traz consigo implicações importantes para a dinâmica política do município.

Enquanto Djahilson Américo se lança em uma nova empreitada política, buscando representar os interesses da comunidade no poder legislativo, Arlete Amaral assume uma nova responsabilidade administrativa. Sua entrada na Secretaria de Assistência Social demonstra uma mudança de foco e prioridades, colocando-a no centro das ações voltadas para o bem-estar e desenvolvimento social da população local.

Em entrevista, Arlete expressou sua determinação em fazer uma gestão eficiente e voltada para as necessidades reais da comunidade, destacando a importância do trabalho em equipe e da colaboração com outros órgãos e entidades sociais.

Surpreendendo muitos, Arlete também anunciou que não pretende mais se candidatar ao cargo de vereadora, optando por se dedicar integralmente à sua nova função na Secretaria de Assistência Social.

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MPAC discute profissionalização e escolarização da população em situação de rua

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Direitos Humanos, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), reuniu-se na última quarta-feira (24) com representantes da Secretaria Municipal de Educação, Secretaria Estadual de Assistência Social, Senai, Ieptec, Movimento Nacional da População em Situação de Rua e Centro Pop para discutir ações de profissionalização e escolarização da população em situação de rua.

A reunião, conduzida pelo promotor de Justiça Thalles Ferreira Costa, teve como objetivo principal buscar soluções para garantir o acesso à educação e ao trabalho para esse público vulnerável. De acordo com representantes da população em situação de rua, existe um cadastro com quase 70 pessoas que já possuem experiência em alguma área e/ou precisam de cursos para requalificação profissional, além de outros que desejam participar de curso de alfabetização.

Na ocasião, Senai e Ieptec se colocaram à disposição para oferecer cursos profissionalizantes gratuitos para esse público, com acompanhamento do MPAC e outros parceiros na iniciativa. O MPAC também buscou, em diálogo com a Secretaria Municipal de Educação, a reativação de um projeto de educação no Centro Pop para promover alfabetização para esse público, com oferta de professor, alimentação, material didático e transporte para os alunos.

“Nosso objetivo é reunir possíveis parceiros e buscar alguns compromissos para avançar em pautas como educação e profissionalização, que são extremamente importantes para garantir a dignidade das pessoas em situação de rua”, destacou o promotor de Justiça.

Fotos: Gabriel Vitorino (estagiário)

Fonte: Ministério Publico – AC

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Prefeitura de Rio Branco participa de seminário sobre leitura e escrita na educação infantil

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A Prefeitura de Rio Branco participou, no auditório do Detran, nessa terça-feira (23), da abertura do seminário “O Leei e as experiências de leitura das crianças na educação infantil”. O Leei é um programa de leitura e escrita na educação infantil.

O seminário formativo é realizado pela Universidade Federal do Acre (Ufac) e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), em parceria com as prefeituras e a Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes (SEE). A formação dos professores acontecerá até quinta-feira, dia 25 de abril, sob a responsabilidade dos professores Nadson Araújo dos Santos e Tatiane Castro dos Santos, ambos da Ufac.

A professora Gleice Souza, diretora de Ensino da SEE, explicou que a formação é voltada para os professores da educação infantil, onde o MEC, com o apoio da rede estadual – que também fez a adesão ao Compromisso Criança Alfabetizada – e das redes municipais, realiza um trabalho com o foco voltado para a política territorial.

“O Compromisso Nacional Criança Alfabetizada foi lançado em 2023. Então, iniciamos esses processos formativos, que já realizamos no interior e agora temos aqui equipes das escolas de Rio Branco, os nossos coordenadores, para discutirmos o Leei”, disse.

A diretora explicou ainda que um dos objetivos do Leei é colocar o aluno em contato com a leitura de maneira lúdica, de maneira prazerosa.

A professora Tatiane Castro reforçou que o Leei faz parte da Política Nacional de Alfabetização, cujo objetivo é formar os professores da educação infantil, especialmente os professores dos 4º e 5º anos do ensino fundamental, anos iniciais.

“Essa formação é importante para que eles possam trabalhar questões de linguagem, de leitura e de escrita na educação infantil, com o objetivo de fazer com que os professores possam desenvolver práticas de leitura e escrita efetivas com as crianças”, salientou.

A secretária Municipal de Educação, Nabiha Bestene, destacou a formação dos professores da educação infantil como “importantíssima”.

“As crianças estão iniciando a fala, a escrita, estão na fase de crescimento, e houve prejuízos na pandemia. Agora, estamos tentando recuperar com essas formações, atualizando e qualificando as pessoas”, enfatizou.

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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