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Você está com medo do desemprego em 2016? Então prepare suas contas para dias difíceis

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Especialista mostra que pequenas mudanças de hábitos podem ajudar muito no controle das finanças pessoais

Administrar bem a vida financeira, de maneira organizada, é fundamental para manter as contas em dia, saber o que está ao alcance e até mesmo investir. As expectativas para 2016 apontam para mais um ano de dificuldades e ajustes no governo, e o mesmo deve ser pensado dentro de casa.

Segundo o especialista em educação financeira Diogo Gonçalves Morais, da Fundação Salvador Arena, é necessário cautela por conta de problemas como o desemprego, que deve continuar em crescimento. “E se eu perdesse o emprego hoje?” é, segundo ele, uma pergunta essencial a ser feita antes do início do ano que vem. “Se você chegou à conclusão que não passaria ao menos seis meses tranquilo até encontrar outro emprego, é hora de reorganizar a sua vida financeira”, afirma.

A reorganização, apesar de soar como algo técnico e de difícil execução, começa pela mudança de alguns hábitos comportamentais e, sobretudo, de diálogo e disciplina. O iG então separou cinco dicas do especialista para quem quer começar 2016 com o pé direito.

Para onde vai seu dinheiro?

O primeiro passo é ter consciência de como o seu dinheiro é gasto. Anote diariamente todas as suas despesas em um período de três meses. Existem vários aplicativos para smartphones que podem apresentar uma síntese dos gastos de maneira prática e didática. O velho caderninho de anotações também pode ser útil.

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Conhecer gastos e necessidades básicas pode ajudar a evitar sustos na vida financeira/Foto: Thinkstock/Getty Images

O “ajuste fiscal” de cada lar

Depois é hora de definir metas para a diminuição gradativa das despesas. Lembre-se que os pequenos passos rumo ao objetivo são sempre mais seguros. Qualquer atitude precipitada poderá trazer frustrações e desgaste de energia. Liste todas as dívidas e observe a taxa de juros definida para cada uma delas. Ordene-as a começar pela dívida com a maior taxa.

Cobre engajamento na economia

Reúna a família. Envolva todos da casa nas economias domésticas como redução do consumo de água e energia elétrica, esta última funcionando em bandeira vermelha, que representa um custo tarifário extra na cobrança. No planejamento prévio das compras de supermercado, outro custo muito importante, fique atento a alta dos preços e abra mão dos produtos mais caros sempre que possível.

Repasse o conhecimento

Discuta abertamente com a família sobre como programar atividades de lazer, por exemplo. Não tenha receio e nem vergonha de solicitar descontos e buscar as melhores opções de compras. Economizar é hábito comum de todas as pessoas de sucesso e devemos ensinar isso aos nossos filhos.

Em vez de dizer somente um “não”, aproveite a oportunidade para praticar junto com a família um plano de poupança para atender aos seus desejos. A educação financeira deve ser praticada desde cedo.

Se proteja da inflação e, se der, invista

Se você e sua família estiverem livres de dívidas, não se esqueça que a inflação promete se manter em alta em 2016. Embora a incerteza política faça com que qualquer previsão seja frágil, tudo indica que investir em títulos do tesouro pós-fixado – títulos emitidos pelo governo – ou Certificado de Depósito Bancário (CDBs) – título privado emitido pelos bancos – que ofereçam rentabilidade superior a 100% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), sejam as melhores opções para 2016.

Lembrando que quantias até R$ 250 mil são protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito em caso de quebra da instituição financeira responsável pela remuneração. Faça um bom planejamento, de acordo com os seus objetivos e o tempo que está disposto a esperar para ter o retorno.

Poupança e imóveis são dois investimentos tradicionais que apresentaram durante todo o ano de 2015 perdas reais de valor. Ou seja, quando descontada a inflação, o investidor percebe que não perdeu dinheiro, mas que aquele montante perdeu parte do poder de compra que tinha anteriormente.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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